Bones: The Verdict in the Victims (10×18)

Aha, falei que o culpado era o dono da padaria, não falei? Aquela cena da garagem foi feita para enganar a todos, a arma do crime e todas as provas naquele carro. Só não dá para entender como é que o acusado, depois condenado, preferiu o silêncio ao invés de brigar por sua inocência, não é mesmo?

Ao invés disso ele pediu que sua execução ocorresse antes, desta forma também justificando como a trama voltou à tona tão rapidamente na série – uma condenação a morte nos EUA leva anos e anos para ser concretizada.

E não, não pegou bem falarem que a juíza estava dificultando as coisas por questão política: você tem um renomado time de especialistas que construiu um caso perfeito e o réu foi considerado culpado e agora porque eles acham que ele pode ser inocente ela deveria facilitar as coisas? Cadê alguém lembrando a todos que isso pode ser usado por um bando de advogados de defesa pedindo que casos sejam reabertos e reexaminados?

Tão melhor se eles simplesmente não tivessem resolvido esse caso em apenas um episódio lá atrás, não é verdade? Algumas vezes essa coisa de mostrar como a equipe é perfeita e sempre pega o bandido mais atrapalha que ajuda…

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Agora, Boreananz e Gabriel Salvador, o intérprete de Alex, deram um show de atuação ao longo do episódio todo. De cair o queixo.

E também gostei da forma como a discussão sobre a pena de morte foi tratada pelo roteiro, ainda que superficial, pudemos constatar que nem sempre liberais são a favor, nem tradicionalistas são contra ou o contrário. Eu, por exemplo, sou contra.

Pontos extras para o Aubrey cuidando da Cristine – aqui entre nós ele é, definitivamente, um segundo Sweets, o que me faz questionar, de novo, porque mataram o primeiro em primeiro lugar. Até porque eles vivem falando do que ele faria se ainda estivesse aqui…

P.S. Hodgins e Angela mudando para Paris, quem já viu isso antes?

P.S. do P.S. Booth foi curado do vício? Ah, não, só esqueceram ao assunto…

 

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

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