Aqui entre nos: se eu fosse fuzileiro ou qualquer equivalente nas forcas especiais do exercito, eu ficaria no mínimo desconfortável de carregar esse quarteto em uma missão de salvamento. No máximo eu ficaria assustado.
Sorte que nunca demora nada nada para o Walter provar que ter um genio a mão pode ter diferentes utilidades e ainda sair com um novo talismã para sua coleção improvável – e eu sempre lembrarei da Rachel pegando suas lembranças da caixinha em Friends, depois de todo mundo brigar com ela por conta de meia duzia de presentes trocados, ao ver cenas desse tipo.
E Talismans foi mais uma amostra do que me faz retornar toda semana animada: o improvável de soltar aqueles quatro no meio de um conflito bosnio e nos convencer de que eles realmente seriam capazes de sair vivos e bem. Quer dizer, parcialmente bem se considerarmos o apuro em que Walter se meteu ao apagar o tal código e o fato de Happy ter se machucado caindo rapina abaixo.
Ainda que eu ache que ela se sentiu pior ao precisar ser carregada pelo Toby – pelo menos ele não desiste e realmente isso e mais do que podemos dizer sobre a maioria.
Em solo americano ficou Sylvester e de novo o cuidado dos roteiristas com coerência: não dava para colocar o fóbico de plantão em um avião, então trouxeram a irmã de Walter para precisar de cuidado e também para não deixar a coisa parada na garagem.
So continuo com minhas muitas ressalvas com relação a Paige: ainda que tenha dito umas duas frases ajudando Walter e o pessoal do exercito a se entender, eu continuo achando a personagem dispensavel.
P.S. Texto escrito em um teclado xingling para iPad. COMO E QUE SE ACENTUA COM ESSE NEGOCIO?
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A atriz que faz a Paige não ajuda. E os roteiristas derrapam mesmo, às vezes. É uma pena, porque ela É importante pra esse grupo.
A caixa da Rachel! <3