Criminal Minds: Road Home (9×13)

Eita que o pessoal da equipe vai descobrir o segredinho que ela tem com o novo diretor da pior maneira e, ainda, vão ter que salvá-la. Não estão fáceis as coisas em Criminal Minds.

“O perdão não muda o passado, mas ele amplia o futuro.” – Paul Boese

Eu sei que esse episódio ainda não foi sobre isso, mas quem de nos consegue falar com alguma calma sobre os acontecimentos desse episódio aqui com um final desses? Quem não está roendo unhas há uma semana?

E olha que Road Home trouxe duas boas tramas para prender a nossa atenção: Rossi resolve investigar o que aconteceu com seu velho amigo do exército, que ele já havia salvado uma vez, enquanto o restada equipe segue para investigar um assassino em série aparentemente motivado por bons motivos – e no dia seguinte o mesmo aconteceu em The Blacklist.

Era um tanto óbvio, e desejado, que Rossi tivesse sucesso em sua missão! e os roteiristas quase me enganaram ao deixar o perdão para os últimos minutos do episódio. Dar segundas, e terceiras, chances para as pessoas que nós magoaram é tanto mais difícil quanto a importância dessas pessoas para nós. O final feliz então funciona duplamente: ver uma família reunida e ver Rossi confortado por ter tido um eito positivo na vida de alguém que foi muito importante para ele.

Não a toda, o caso investigado pela equipe não escapou da temática familiar: um homem assombrado pela perda de sua esposas filho resolve fazer justiça com as próprias mãos, para si e pelo caminho.

E o povo do FBI que me perdoe, mas entendi perfeitamente quando os ameaçados optaram por não ajudar na busca do assassino, mesmo ciente de que não devemos desejar a justiça com as próprias mãos.

Temos, então, o fechamento bomba com JJ sendo sequestrada em frente ao prédio da BAU enquanto tenta falar com Cruz. Aposto que Reid será o primeiro a ligar os pontinhos…