Alcatraz: Webb Porter (01×11)

Então que Webb Porter passa a vida perseguido por um zumbido. Esse zumbido é consequência de sua mãe ter tentado matá-lo quando era criança, afogando-o em uma banheira. Já adulto ele mata a sua mãe e outra mulheres de forma brutal. O zumbido faz com que ele não consiga paz e urre, acordando os colegas de prisão, que passam a atacá-lo. No tempo presente ele volta a matar e, por acaso, Rebecca acaba descobrindo isso, o que permite a Hauser descobrir que este preso pode ser a cura para o coma de Lucy.

E Zzzzzzzzzzzzzzzz…………

Sim, o tom do primeiro parágrafo deveria ser o tom deste episódio, algo que realmente despertasse nossa curiosidade e até, quem sabe, nos fizesse acreditar que ele merecia algum tipo de compaixão. Depois, quando descobrimos a questão do sangue com prata coloidal deveríamos ficar ansiosos pelos desfecho, para que Lucy volte a vida.

Mas não funciona: não criei empatia pelo preso, não ando ligando muito para o destino de Lucy. No máximo achei legal Soto e Rebecca descobrirem que ela também é de 63.

Chance de isso render um excelente episódio final, de duas horas? Abaixo de zero. Vocês apostam diferente?

Escrito por Simone Miletic

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

1 comentário


  1. Como eu disse antes, só gosto da história da Alcatraz antiga. Tudo que gira na história atual é tão tolo, tão sem sentido, tão mal interpretado… Aposto no cancelamento da série, mas eu só queria que dessem um desfecho digno, com explicações e não simplismente pararem de produzir. Acho um desrespeito aos que dão audiência.

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