Eu não fui capaz de ver a tempestade chegando. Simples assim
Ao ver Brody em um lugar tão importante para o que os Estados Unidos é hoje, aonde a história deu a virada necessária para o progresso, ele falando com tanta admiração do professor que teve a coragem de enfrentar milhares enquanto liderava centenas, ele olhando com tanta paixão para aquele local, eu, por um minuto ou dois, acreditei que algo poderia fazer com que ele realmente desistisse do plano original.
E, no instante seguinte, eu o vejo vestindo um colete carregado de explosivos. Brody um homem bomba. Alguém poderia imaginar isso em algum momento deste nosso caminho – prazeroso caminho, com certeza – que este é o destino para o qual ele se prepara desde que foi libertado pelo exército americano?
Neste momento algo pareceu não se encaixar para mim. No episódio passado eu citei a visível “falsidade” com que Brody seguia o roteiro criado para ele. Algo tão diferente do momento em que ele ensinava história ao seu filho. Essas diferenças fazem com que eu ache que algo ainda pode ser mudado, que ele se comprometeu com esse estranho destino quando ele não tinha tanta a coisa a ser perdida: seus filhos, sua esposa, a parte do país de que ele se orgulha, as pessoas que demonstram acreditar nele.
Ao mesmo tempo, quando está com aquele colete, ele é tão frio. Quando ele pega a filha mexendo no colete, ele é tão frio.
Quando ele liga para Dave e entrega Carrie, ele é tão frio.
Nem mesmo o colete de explosivos me preparou para Brody acabando com a vida de Carrie. No momento perfeito, em que ela está com toda a guarda baixa, em meio a um surto, enlouquecida. Quem não ficou arrepiada com o que aconteceu com ela?
Quem poderia achar que o surto ia levá-la justamente ao ponto em que a vida de Brody mudaria, em que ele perderia um menino que, eu acho, ele quase considerou como seu.
Eu não. E, agora, eu acho mais nada, apenas aguardo ansiosa pelos 90 minutos que prometem mudar tudo, de novo.
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Si,
terminei de assistir agora, e sabe, eu estou com a intuição que a série quer mostrar a visão do lado de lá das coisas. matar inocentes é errado em qualquer forma, mas acho que a série quer trazer para discussão “quem são os terroristas afinal?”
e eu acredito no seguinte: Para este plano dar certo, Broody teria que morrer e aí entra aquela coisa “o ator principal falecer?”
a segunda questão é Broody não morrer e ele ser a pessoa que traz um destino diferente a isso, ao invés de vamos guerrear, algo do tipo, “paz, todos já perdemos alguém importante”
e por fim, Broody não conseguindo ir até o fim com seu plano perderíamos e muito do personagem, mas aí acho que o Saul é ativado e teremos a segunda temporada.
Porque pensa comigo, a ligação de Broody foi perfeita demais, há algo que ainda não se encaixou. Ha uma pessoa que está um passo a frente de Carrie o tempo todo
E diz ai, ando bem ou não em criar pontos de vistas? rsrsrs
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Episódio sensacional dos muitos da temporada. Claire Danes deu um show, como já virou rotina (também adorei o papel dela em Temple Grandin). Morri de pena dela, surtada, fragilizada, traída por quem amava. E não consigo acreditar que o Brody vai até o fim… E aposto que o traidor é o Estes. Doida para ver o season finale!!!!!!!!
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Não sei o que pensar, supor ou conspirar.
Ansiosa pelo finale.
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Eu não vi Brody ligar para o Dave. Eu vi DAve chegando e dizendo que Brody ligou e passou todo o esquema.
Muito interessante a cabeça de Carrie… separar o caso por cores, a expressão da “loucura” não deixa de ser interessante.
Brody e família… como ele está afastado daquele núcleo apesar de interagir com ele.
Tomara que sua filha vá a fundo na desconfiança e pressione o pai. Talvez seja isso que impeça o plano, uma vez que o mocinho ou antagonista, nem sei mais, morra na primeira temporada, esteja fora de cogitação.
Elenco afinado, claro. Uma pena que Morena esteja tão apagadinha.