Vocês não fazem ideia de quantas vezes eu comecei esse texto, de quantas vezes eu o mudei, comecei e recomecei. E eu não consigo imaginar uma maneira de escrever isso direito. Alguém aí ajuda?
Eu desculpei quando eles inventaram que Booth e Brennan quase tiveram algo logo que se conheceram. Eu até entendi quando Booth finalmente coloca Brennan na parede e, apesar de não concordar, entendi quando ela o rejeitou e pensei que podia ser algo interessante ver Booth tentando um outro relacionamento, com Brennan vendo isso e, quem sabe quando algo batesse na cabeça dela, ela ia se arrepender de tê-lo dito não e os dois seriam felizes para sempre até a próxima briga.
Mas esse final de temporada, além de me fazer chorar um tanto, me deixou muito decepcionada: como assim todo mundo – ou quase todo mundo – vai passar um ano fazendo sei lá o que de suas vidas em lugares diferentes?
Eu até entenderia se Brennan fosse passar um ano fora investigando os… Como eles chamam mesmo? Os esqueletos velhos. Ou até entenderia Booth sendo chamado para uma missão. Mas os dois ao mesmo tempo, e então Dayse, e Angela e Hodgins… Pareceu mais um final de seriado que um final de temporada.
E o episódio não foi ruim, e eu achei bem legal toda essa coisa do homem morto em seu apartamento cheio de tralhas organizadas em seu próprio método. Mas Brennan me irritou bastante com seu desânimo e, na verdade, eu passei a maior parte do episódio imaginando os dois se separando e isso prejudicou boa parte da relação eu-e-o-seriado.
Na verdade, não importaria mesmo o quanto o episódio fosse bom: Brennan e Booth longe de Washington, cada um para um lado, não está certo.
Booth: Daqui um ano nós nos encontraremos,
Brennan: no espelho d’água do National Mall. Bem do lado…
Booth: Do carrinho de café.
Brennan: Eu sei.
Booth: Daqui um ano.
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Oi Simone, tudo bem?
Só passei aqui para deixar um abraço e dizer que, mesmo afastado do meu blog, continuo acompanhando teu trabalho, principalmente pelo Twiter.
Concordo 100% com o teu texto sobre esse final de temporada de BONES, com cara de “estamos sem saco e sem idéias, então vamos empurrar esse problema com a barriga”.
abraços!
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Oi Davi!!! Como anda a vida moço? Ainda tá na lonjura?
Eu tenho medo é do que virá em seguida, porque ou melhora ou degringola de vez, né?
Abraços!!
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Eu gostei muito do episódio, acho que a série veio num crescendo desde o 100º episódio. O clima tenso, de emoções perdidas e desejos não realizados é algo muito bem explorado e que engrandece a série. Não fico frustrado com o que não aconteceu, porque sei que se esses conflitos se realizassem os episódios não seriam tão bons. Espero que consigam manter esse crescimento dramático (que juro que não era algo que eu esperasse dessa série) na próxima temporada.
PS: Gosto muito do blog, visito diariamente esperando as atualizações!
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Arthur, concordo quanto a parte da tensão, mas particularmente não gostei do rumo dado para a abordagem da relação deles, apesar de acreditar ser possível que isso crie boas histórias a partir daqui, principalmente porque Booth não voltaria da mesma forma que seguiu para o Afeganistão. E obrigada pelas visitas, comente mais moço!!!
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Si, estava ansiosa para ler a sua review deste episódio… esta finale me deixou tensa, triste e com cara de WTF!: poxa, do nada, todo mundo se separa? Sei não…só sei de deu vontade de abraçar o Booth na hora da despedida no aeroporto…
Agora, é esperar e ver o que acontece: saber se tudo foi por ladeira abaixo ou se, agora, Brennan realmente perceba o quão especial e importante em sua vida é o Booth.
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Simone, to com você sem tirar nem por…
Como assim os dois fora…por 1 ano…e o resto da equipe tb, ja que Dayse, Angela e Hodgins tambem foram fazer sei la o que…
Espero que na volta eles consigam mater a historia…
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ficou estranho né? em emprego algum uma coisa dessa acontece, a vida continua a despeito da loucura dos dois partindo…