Eu bem disse no episódio passado que os roteiristas tinham retomado uma das coisas que eu mais gosto em Bones: a camaradagem entre os personagens.
E, melhor ainda, foi terem usado isso em um caso que fica sem solução e é um dos que mais desperta teorias no mundo real: o assassinato de Kennedy.
Eu confesso que nem esperava muito quando o episódio começou: achei das coisas mais estranhas aquele povo estilo homens de preto invadindo o laboratório e prendendo todo mundo. Na verdade isso não me desceu o episódio todo. Mas todo o resto compensou essa mancada.
E quando eu falo que compensou eu falo não só por causa do companheirismo de Brennan e Booth, mas por toda a equipe: o pessoal entendendo a preocupação de Cam com a filha adotiva; Hodgins se colocando a disposição de Angela por causa da criança (e rolou uma decepção grande dela quando Cam fala que o exame era falso positivo) e Sweets sendo o elo com Booth enquanto ele ainda está fora do laboratório.
Valeu até a ceninha do chefe de Booth – adorei quando ele fala que se tivesse chegado um minuto antes ele teria sido um herói – porque esses dias mesmo eu estava pensando no sumiço dele depois do jantar com Brennan. Eu acho legal ele reconhecer que é difícil agradar a uma mulher que convive com Booth o tempo todo.
A imagem do post é do meu momento parecido: todos juntos na lanchonete discutindo quem afinal estava sendo testado. Falei que era um episódio sobre companheirismo não é?
Ah, e você, tem um teoria sobre o assassinato de Kennedy?
Link Permanente
o assassinato de JFK é sempre um assunto que sempre rende uma ótima história e para mim, particularmente, é marcante, pois eu tinha 10 dias de vida quando isso aconteceu
e você realmente resumiu muito bem esse episódio em uma palavra : companheirismo
e não é que no final, toda a coisa me deixou curiosa pois até hoje existem tantas teorias sobre o assassinato
foi um episódio muito bom e gostei muito do seu review 🙂