CSI: The Gone Dead Train (09×22)

CSI The Gone Dead Train S09E22

Já faz quanto tempo em que disse que a dupla Robbins e Langston ia render bons momentos? Pois bem, The Gone Dead Train chega para confirmar meu palpite e ainda o melhora, afinal, não só interagem muito bem na sala do necrotério como ainda nos deram uma amostra do que seria uma dupla meio atrapalhada de investigadores formada pelos dois.

Aparentemente roteiristas e produtores resolveram nos dar uma parcela de episódios “diferentes” todos de uma vez: depois de um episódio espacial, um com um martelo em uma árvore, chega um em que o mortos sem causa aparente se acumulam na sala do Dr Robbins, até o momento em que se descobre que tudo seria causado por um surto de raiva, segundo eles, doença abolida da região nos últimos anos.

Catherine acaba sendo uma das vítimas do surto, após ser mordida pela mãe de uma das primeiras vítimas, em um ataque que acabou sendo uma das melhores aberturas de episódios de CSI nesta temporada. Confesso que, quando Dr Robbins ficou atendendo seu celular eu já tinha certeza de que algo aconteceria, só não sabia que íamos presenciar uma briga e tanto.

CSI The Gone Dead Train S09E22

A partir daí tudo funcionou como um relógio no episódio: Nick e Riley investigando a estranha morte de uma mulher em plena rua, usando Hodgins como “boneco” de teste – Riley cada dia me lembra mais a Sarah dos primeiros tempos, com sua atitude; Robbins e Langston indo até outra cidade investigar a fonte do tal surto de raiva – gerando duas das melhores cenas, a primeira no carro discutindo blues a segunda se passando por médicos da universidade;a participação de Jere Burns como provável culpado pelo surto, que desde Good Morning Miami tem acertado na escolha de pontas em seriados de primeira linha; e David tendo a oportunidade de fazer a sua primeira autópsia sozinho.

Eu repito sempre o quanto valorizo os episódios que destacam o trabalho da equipe e esse foi mais um desses, mesmo quando trabalhando em duplas.

A solução do caso da moça morta encontrada no meio da rua acabou sendo das mais improváveis: morte por osso de costelinha. Pode parecer absurdo para alguns, mas foi um daqueles casos bem com cara de CSI. E uma comprovação de que dietas agressivas podem fazer muito mal a sua sáude – sem esquecer que as garotas queriam participar de um concurso de beleza em que tudo tinha de ser feito por Deus, ou seja, nada de intervenções de médicos cirurgiões. Vamos admitir, tal concurso é a cara de Las Vegas.

Agora só faltam dois episódios para encerrar uma temporada que, de maneira bastante improvável, acabou se revelando excelente temporada, a despeito da saída de Grissom.

Escrito por Simone Miletic

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

3 Comentários


  1. e eu achei muito engraçada a morte por costelinha… não dá prá acreditar, é muito surreal!!!!
    mas é a vingança prá uma gordinha, ver uma maníaca por dietas se dando mal!!! rsrsrsrsrsrs………

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