Dois reviews em um para Bones? Confesso que não gosto muito. Gosto tanto de Bones que prefiro curtir um episódio por vez e dividir aqui com vocês, então vou falar pouco, mas vou falar de um de cada vez. Espero apenas conseguir falar de ambos antes do episódio de amanhã.
Eu já disse o quanto eu adoro os nomes dos episódios de Bones? Já, eu sei, mas não acho que eu seja repetitiva, é que eu simplesmente adoro o quanto eles são significativos, o quanto eles conseguem transmitir o espírito do episódio apenas falando apenas onde uma vítima foi encontrada.
Thanks God dessa vez não é onde a vítima foi encontrada… Mas sim o bebê dela.
Um episódio leve. A presença do bebê conseguiu amolecer Brennan (Dancing Falanges, Dancing Falanges), nos lembrou do lado papai babão de Booth, fez com que Ângela admitisse que quer milhares de bebês e Cam mostrar que seu lado vaidoso pode falar mais alto.
É também sempre bom ver os contrapostos de Brennan e Booth (aí eu tô sendo hiper repetitiva): ela falando sobre a morte natural de algumas cidades, ele olhando para o lado pessoal de todas essas mudanças. E tudo acabando com os dois tomando café atrás do carro, Brennan gastando parte de seu dinheiro reconstruindo a ponte da cidade, Booth falando sobre o “nosso Andy”.
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Oba! adoro seus posts de Bones e fiqco contete que voce está de volta! Eles sempre acertam no final! Tia Bones e “nossa” TV de plasma… muito bom!
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Ah que legal ver aqui mais análise de Bones! Mas foi muito curtinho! 😀
Cadê os comentários sobre a Brennan fazendo barulho no pescoço do garoto – aliás, muito risonho e simpatiquinho – ela explicando que o dinossauro não era roxo de verdade e o Booth encarnando nela pelo jeito de falar bobo? Foi hilário. Até pareceu que a Brennan ficou mais acessível à humanidade e topou fazer coisas ‘ilógicas’, como brincar com bebê heheh