Tem dia que eu assisto Studio 60 e me identifico com a Jordan (tipo ela comendo a toda hora… uma verdadeira boneca mastiguinha), tem dia que eu me identifico com o Matt e sua eterna busca por perfeição, sem nunca se satisfazer com nada que ele mesmo faz.
Em Monday eu me identifiquei com Danny e sua luta incessante para convencer Jordan a sair com ele. Liga daqui, liga de lá… A idéia das cartas de referência então? Perfeito!
Para quem não viu: as férias de fim de ano chegam até para o pessoal de Studio 60, e cada um vai para um lado, com excessão de Danny, que deve, realmente, morar naquele teatro. Jordan vai ver a família, depois vai para praia (chique: Ilhas Virgens), sendo perseguida pelas ligações de um saudoso Danny, cujo olhar transmite toda angústia que a distância está causando.
Ela deixa de lhe atender, ele troca o número do telefone. Ela o evita, ele pede aos amigos, que amigos, que enviem cartas de recomendação. De Stephen Spielberg a Matt todos escrevem. Jordan finalmente joga limpo com Danny, fala que se sente humilhada, pede que ele pare com a perseguição toda. Resposta? Não. Simples assim.
Matt ganha um novo centro para sua vida: Harriet participa de um leilão em prol da abstinência sexual dos jovens oferecendo um jantar. Ele pode ser totalmente contra a motivação do leilão, mas ele é mais contra Harriet saindo com Luke.
E a primeira missão realmente séria de sua nova assistente é garantir que ele sempre faça um lance US$ 1 maior que o de Luke.. Ah, e que ele contribua com US$ 1 maior com qualquer organização que seja a favor do sexo, afinal, ele tem seus princípios.
Já Jack continua em sua jornada contra a tal imposição da FCC de atrasar o jornal de maneira que ele possa ser censurado. A história acaba parando na reunião do conselho de administração. A discussão entre Jack e o idiota do outro lado da mesa (não sei o nome e nem faço questão) é ótima, eu juro, nunca pensei que gostaria tanto de Jack.
Quando o cara fala que ele não sente que esteja sendo enganado e Jack responde que é porque ele é idiota mesmo eu vibrei do lado de cá da telinha.
Wilson White toma o partido de Jack, inclusive na parte do idiota, e acaba ameaçado de perder seu cargo de presidente em função do negócio de Macau ser prejudicado pela decisão de não pagar a multa.
Jack tem a solução: pedir a Zhing Tao que não aceite mais o negócio, ou que diga que só aceita o negócio se eles não pagarem a multa. Jack segue até New York, onde a filha do chinês se apresenta e conversa com o homem, que não se mostra muito disposto a atender ao pedido desesperado.
Mas a solução cai dos céus: Jack arruma da menina, que quer largar a Juliard para virar comediante, jantar com Tom para que ele lhe aconselhe sobre a carreira. Ele sabe que, se Tom convencer a menina a mudar de idéia ele consiguirá que o chinês faça o que ele quiser.
Cena fofa do episódio: Tom toma coragem e chama Lucy para sair com ele. Vocês sabem meu amor por casais disfuncionais, não sabem? Então, a cena dele todo sem jeito chamando a garota para sair e ela toda sem jeito merece o prêmio Fofura da Noite. O sorriso dela quando ele deixa a sala foi demais!
