Supernatural: The Scorpion and The Frog (13×08)

Dito e feito, se eu vejo os blogs em geral falando mal de um episódio de Supernatural, grande chances de eu gostar. E não é que eu esteja certa e eles errados, é que nós apenas “viajamos” de forma diferente. Eu não exijo várias coisas de roteiro que eles exigem – eu adoro os personagens e quero me divertir, na verdade – e então me permito curtir quando os dois irmãos acabam parceiros de um demônio com charme bem ao estilo do Crowley, de quem eu sinto saudades enormes.

Além disso, Barthamus ganhou o rosto de David Cubbit, de quem eu também estava com saudades (eu o adorava em Medium).

Pena que ele não tenha sobrevivido para uma nova visita. Mas a verdade é que ele era um demônio e depois de Crowley a gente já aprendeu que não deve se apegar a eles.

Sim, eu sei, o episódio não nos lembrou só de Crowley, afinal Alice não somente tinha muito de Charlie como os meninos se despediram dela da mesma forma que se despediram de Charlie pela primeira vez.

A grande do episódio, para mim, acabou sendo Luther. Não, eu não gostei do homem, mas alguém como ele, capaz de desafiar Asmodeus e tendo ido ao inferno e voltado como Dean, era alguém para durar pelo menos alguns episódios. Fiquei imaginando o que mais eles encontrariam em seu tesouro além dos ossos de Barthamus e a história de como ele conseguiu esses ossos. Fiquei imaginando o que teria acontecido caso os irmãos tivessem se aliado a ele ao invés dele acabar morto fora de sua casa.

Finalmente, foi um episódio muito bem humorado, ainda que de forma mais sutil, então ainda que o clima pesado do sumiço de Jack perdure, ele teve alguma leveza. E foi ótimo ver Dean e Sam usarem o próprio Luther, imortal ali, para receber os dardos envenenados do cofre.

Mas que alguém devia ter tirado o feitiço da mão do Barthamus antes do fogo subir, ah, isso ninguém discute.

Escrito por Simone Miletic

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

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