Bull: The Fall (1×13)

Para ser realmente um ganhador é preciso saber trabalhar em equipe e isso significa saber identificar quem é melhor que você em algo em que você não é tão bom assim. Bull soube fazer isso muito bem com sua equipe. Tudo bem, além disso é impossível ele desistir de qualquer coisa enquanto não ganha, não é verdade?

Ele pode não entender direito de campeonatos de jogos de vídeo-game que movimentam milhões, mas ele lê pessoas como ninguém, sabe que Jace não entregaria o jogo e conseguiu ver quem entregaria. Mais que isso: soube fazer o melhor acordo para o cliente dele e ainda vai sair com a advogada bonitona.

Ainda que eu não tenha gostado dela.

De bônus, como sempre, a frase para nos lembrarmos sempre: “A doença não pode te fazer um perdedor, apenas você pode.”

Confesso que tomei um susto quando Jace revelou o diagnóstico de Parkinson: ele é TÃO novo!! Imagino o quanto ele ficou assustado e só por conta disso eu o perdoo de ter atropelado o plano do Bull pedindo à sua colega que mentisse no depoimento. Não tenho dúvidas de que ele aprendeu uma boa lição quanto a valorizar o talentos dos outros, como citei no primeiro parágrafo.

O diferente do episódio ficou por conta da forma de escolha do júri, que eu desconhecia. A ideia de listas escolhidas pelos advogados apresentadas ao juiz sem que o outro saiba o que o adversário escolheu me pareceu uma ótima forma de tentar diminuir o impacto de gente como o Bull fazendo o seu trabalho – aqui entre nós me parece uma forma interessante de ter um júri mais isento, mas o próprio Bull nos mostrou que mesmo ali é possível alguns dribles.

P.S. Algo me diz que o interesse de Bull por Abigail acabará assim que ela deixar de ser um desafio. Ela é mais uma que não me parece o par para ele.

P.S. do P.S. Já Wes e Cable formam um casal muito fofo. Espero que ele apareça mais vezes.

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

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