Sobrevivente Geek estreia no Discovery Science nesta quinta-feira

Andy Quitmeyer aderiu a um desafio insólito: provar que tecnologias digitais podem, sim, ser importantes ferramentas de sobrevivência na natureza selvagem. A partir desta quinta-feira, 11 de maio, às 22h00, o Discovery Science documenta as incursões de Andy e suas tentativas de conciliar elementos desses universos aparentemente incompatíveis com a nova série Sobrevivente Geek (Hacking the Wild).

São seis episódios de uma hora na temporada de estreia da série, em cada um deles, Andy é deixado em um cenário hostil: paisagem árida, ilha deserta, selva tropical e imensidão gelada estão entre os destinos. Em uma mochila carregada com cabos, kit básico de eletrônica, computador portátil e aparelhos como uma lanterna a laser, Andy leva também todas as esperanças de sair dessas localidades remotas e encontrar a civilização.

Ele confia na ciência, no próprio conhecimento e capacidade de improviso para criar novos métodos de sobrevivência. O objetivo é atualizar técnicas para obtenção de alimento, água, comida, abrigo e ajuda, utilizando equipamentos – ou parte deles – que estão presentes na rotina de qualquer habitante dos grandes centros urbanos.

Os objetos são desmontados e ganham novos usos com o propósito de garantir a integridade de Andy e leva-lo são e salvo ao vilarejo mais próximo. Itens como um suporte para óculos, agulhas e caneca de metal viram engenhocas que farão a diferença entre a vida e a morte – junto a elementos encontrados na natureza, Andy cria sistemas que o livram de nuvens de mosquitos, alarmes que detectam a aproximação de animais, geradores de energia elétrica e pequenos aquecedores. A cada ponto crítico da jornada, ele desenvolve uma invenção utilizando os materiais dos quais dispõe.

No primeiro episódio, Andy está em uma selva tropical intocada. Tromba d’agua, penhascos cobertos de vegetação densa, nuvens de mosquitos e predadores são perigos que estarão à espreita durante todo o tempo. Em apenas quatro dias, Andy deve chegar ao nível do mar onde sabe haver uma comunidade. Na mochila estão um laptop e um celular, além do kit básico de eletrônica.

No início do episódio, Andy apresenta Charlie Cobb Adams, especialista em métodos tradicionais de sobrevivência que há mais de 30 anos vive na região, responsável por resgates que acontecem com certa frequência por ali. Charlie ficará com um rastreador via GPS para acompanhar a movimentação de Andy – diante de qualquer sinal de que as engenhocas não foram suficientes para mantê-lo em segurança, Charlie iniciará o procedimento de socorro.

A noite cai e, depois de descer um penhasco usando uma de suas invenções, Andy está desprevenido: não tem alimento ou abrigo e a noite já caiu. Na terceira noite, uma tempestade se aproxima e ele precisa garantir que sua fogueira não se apague.

Na episódio seguinte, Andy está em uma ilha deserta no meio do oceano Pacífico. Sem água doce por perto, o paraíso pode se transformar em uma armadilha mortal. A missão da vez é conseguir emitir um sinal como pedido de resgate. Tablet, celular e computador estão na mochila de Andy e as invenções ficam sofisticadas, mas como seguir adiante depois de comer algo que definitivamente não caiu bem no estômago?

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

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