Um episódio sobre segredos e amizade. E eu devo dizer que o momento em que eu mais gostei foi no momento em que Rosie falou para o Capitão que contar algo para ele é praticamente a mesma coisa que contar para Villa, é muito perto de contar. Acho que esta foi a maior prova de amizade que ele poderia dar.
A segunda foi quando ela lhe disse que é melhor a pessoa descobrir algo por si própria do que o amigo contar e ele respeitou isso.
O segredo em questão era a relação da mãe de Villa e o capitão e não demorou mais que este episódio para que a policial descobrisse a verdade e, surpreendendo todo mundo, não brigasse ou gritasse ou qualquer coisa do tipo. Ela apenas expressou sua preocupação quanto aos sentimentos do capitão e, bem, isso diz muito sobre o carinho que ela tem por ele e sobre tudo que ela já viu sua mãe fazer – e o fato dele querer contar a verdade e Dayse ficar fugindo disso talvez seja um indicativo de que Villa pode ter razão em ter medo.
O outro segredo era sobre o passado de Erica e, não sei vocês, mas eu esperava bem mais dessa história toda do passado dela. Ao final, ao descobrir toda essa experiência dela com a irmã você fica sem entender porque tanto mistério. E tem também o fato de que a gente sabe que os dois estão destinados a não ficarem juntos e a trama se torna cansativa, não fica para vocês?
Falando de todo o resto: Mitch teve todas as chances de fazer graça e funcionou bem com Pippi e TMI, que teve uma nova oportunidade de soltar seu vozeirão depois que Rosie e Villa resolveram o caso da morte do músico, e também do empresário, e acrescentamos mais uma forma de matar a nossa lista: morte por som muito alto.
Eu sabia que isso não fazia mal, matar é algo novo.