Legends Of Tomorrow: The Legion of Doom e Turncoat (2×10 e 2×11)

Internet ruim mais semana corrida. Mais auditoria na empresa mais carnaval em seguida. Isso vale perdão para mim e a falta de textos aqui no blog? Poxa, vale né? Pensem assim: o Rip está fazendo pior que eu e vocês todos estão super dispostos a perdoá-lo.

Chegou a hora dos Três Patetas provarem que realmente são uma Legião do Mal digna de respeito ao invés de um grupo de bandidos juntados ao acaso em que um deles “se acha” só porque é mais rapidinho. Tá, essa parte foi brincadeira.

E como nós fazemos com que eles realmente se tornem uma equipe nada melhor que uma briguinha e depois um plano para eliminar alguém mais perigoso que eles. Esse alguém era ninguém menos que… Mais um Flash! Um deformado, roupa escura e bem estranho Flash.

A ação na verdade acabou realmente reservada aos vilões que, além de enfrentar o Flash Negro, tentaram arrancar o segredo sobre o restante da lança de Rip usando de tortura. A equipe de lendas, enquanto isso, tentava descobrir como recuperar o seu capitão e impedir o trio e lidava com a questão Lily.

A filha de Stein descobriu ser uma aberração temporal e em um primeiro momento eu achei que teríamos mais problemas por conta disso, mas ela e o pai acabaram conseguindo ajustar as coisas e a moça, na verdade, acabou ajudando muito ao resto da equipe.

O destaque fica para a cara do Eobard morrendo de medo e para o Mick sendo a melhor pessoa enquanto é a pior pessoa.

E se The Legion Of Doom acaba com Rip totalmente transformado assassinando o presidente Washington,  Turncoat  coloca nossos amigos voltando um tanto mais ao passado para dar um jeito nisso – fiquei imaginando se agora vamos ter essa coisa do pessoal da Legião voltar ao passado, estragar tudo, e as lendas tendo de voltar um pouco mais para arrumar tudo.

Aqui pelo menos a coisa funcionou muito bem, quem sabe porque a paisagem já nos era velha conhecida, e o destaque para o Mick foi muito bom com o roteiro usando o nosso quase bandido como exemplo do que um  bom americano faz… O que inclusive inspirou o futuro presidente não é verdade? E causou uma estátua em homenagem ao “grande soldado”, uma alteração temporal que eles preferiram deixar para lá.

Do outro lado, com mais destaque para ele bateu uma saudade imensa do Snart. Os dois eram tão bons juntos!!!

Nate também teve seus momentos com um Amaya que ainda tenta processar essa ideia moderna de “ficar”. Desde o início da série esse é o primeiro casal que não me incomoda. Pelo menos por enquanto. Ainda assim acho que os roteiristas podem ir com calma e cuidado nessa história para não corrermos o risco de eu não querer mais ver nenhum dos dois por perto, como aconteceu com o casal Gavião.

A parte complicada: a legião do mal agora tem a lança e o nosso capitão Rip nos parece longe de ser recuperado.

Destaque do episódio: Mick perguntando quem escreve aquele raio de abertura que somos obrigados a ouvir em todo episódio. Ótima pergunta.

Escrito por Simone Miletic

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

1 comentário


  1. Kkkk os três patetas, apesar de vilões eles têm umas boas tiradas.

    Rip do mal, ainda vai dar muito trabalho.

    Será que o Snart volta? Ele o Mick juntos são imbatíveis.

    Legends é um bom exemplo de série que soube se reinventar, de uma série inicialmente chata, passou a ter histórias interessantes e criativas. Acho que os roteiristas de Chicago Med deveriam aprender essa lição, ou mais pessoas despegarão da série.

    No filme Constantine, o anjo Gabriel rouba a lança do destino. E lembrei do graveto do Nick, será que está tudo interligado.

    Responder

Deixe uma resposta