Bones: The Jewel in the Crown (11×21)

Poxa, apenas o Hodgins pensou em A Pantera Cor de Rosa? Tudo bem, eu a cada dia tenho mais certeza de que a infância da Brennan foi meio estranha e não a imagino uma grande fã de filmes, mas é um clássico, né, gente? Me senti mais nerd que ela…

Bom, penúltimo episódio da temporada e depois de rodarmos muito sobre o mesmo ponto acho que não dá para esperar muita coisa do último, não é mesmo? Quem sabe rola um casamento ao estilo das novelas nacionais, só espero que não tentem enfiar um super caso e o casamento em 40 minutos e fazerem besteiras dos dois lados.

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Tá, parei de ficar antecipando desgraça. A verdade é que The Jewel in the Crown foi legalzinho e capricho no “zinho”: a ideia de um assassinato relacionado ao roubo de um diamante precioso é bem legal, um bom ponto de partida, e ainda tivemos as participações especiais de Sebastian Roché e Gilles Marini – estava até apostando em um dos dois como culpados, foi uma grata surpresa.

No final das contas o super prestativo especialista em jóias era o assassino por ter tido o seu coração partido pela esposa do conde, que apenas estava tentando reaver os bens que este perdeu ao empobrecer. Pessoas matando por serem idiotas completos, a gente vê por aqui.

Os destaques do episódio vão para Cam percebendo a história do sangue no vidro, o que permitiu que eles pegassem a moça da joalheria na mentira, e Hodgins percebendo que pode voltar a andar. Vou até parabenizar a Daisy por ter prestado atenção em algo que ninguém mais perdeu. Também gostei de Brennan dizendo que não precisava de confissão ou mandado para provar seu ponto e sabendo exatamente aonde o cara estava machucado.

Tenho sentimentos confusos quanto à recuperação de Hodgins, é verdade. Um lado meu acha que ele deste jeito poderia mostrar que dá para ser feliz sim ainda que uma tragédia atravesse seu caminho, outro acha legal ele se recuperar depois de todo mundo ter perdido a fé de que ele conseguiria.

E eu até ri da Brennan falando que ela não precisa que Booth lhe diga que ela está certa, basta que ele saiba que ela está. Bem coisa de casal antigo, não é?

 

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

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