Hummmm, os britânicos falam falam dos americanos, mas acabam usando dos mesmos truques, não é mesmo? Tipo aqui com a história de “tira mau” e “tira bom” que Mick e Tony resolveram usar quando viram que estavam com um problemão chamado “família Winchester” para lidar – e estou incluindo Castiel na família porque, afinal, ele é da família mesmo.
Ainda bem que, depois de enfrentar os mais diversos tipos de monstros/seres/fantasmas/gente do mau, os Winchesters confiam desconfiando e sabem que por trás de toda essa “bondade” do Mick tem coisa. E por coisa a gente entende o tal Mr. Ketch e sua mala de tortura.
Por enquanto eles tem outros problemas para lidar e pro problemas entenda ter sua mãe de volta 33 anos depois.
Se eu fico feliz por Sam, que nunca teve sua mãe por perto e só posso imaginar o que está sentindo, fico preocupada com Dean. A gente sabe que o Winchester mais velho teve de lidar por muita coisa desde a partida dela – algumas, inclusive, por parte do “super pai” de que Mary lembra, mas que não foi tão “super pai” assim todas as vezes – e como ele SEMPRE se sente responsável por tudo.
Às vezes eu apenas queria que alguém lembrasse que ele também precisa de alguém cuidando dele – o que me faz entender porque tanta gente acha que Castiel e ele poderiam ser um casal, já que o nosso anjo caído é o único que parece fazer isso.
Então fico aqui torcendo para Mary realmente trate Dean como seu filho, inclusive irritando-o de vez em quando, como quando ele devora uma torta inteira de sobremesa.
Falando dos Homens das Letras britânicos mais um pouco: se eles sabem tudo sobre os Winchester, até mesmo sobre Rubby e Ben, por exemplo, qual é a dificuldade deles de “recrutarem” caçadores sozinhos? Eles não sabem onde o Bunker é? Problema deles, afinal o Bunker é o lar dos Winchesters agora e isso não vai mudar.
Finalmente: novo Lúcifer no pedaço e ele está bravo. A verdade é que Crowley tinha que aproveitar a chance de pegá-lo desprevenido, mas de novo o verdadeiro rei do inferno provou que a briga com ele não é fácil – e eu gostei da escolha de Rick Springfield para viver essa nova fase de Lúcifer, acho que ele pode ser assustador como Pellegrino era.
Mas continuo tendo sentimentos confusos com relação a Rowenna: tem horas que eu gosto dela e tem horas em que eu simplesmente gostaria que ela se aposentasse em Bocca Raton.
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Impossível não ficar emocionada ao ver as carinhas que o Sam faz olhando a sua mãe, tão fofo !
Olha que o presente foi dado ao irmão mais velho mas acho que quem saiu aproveitando muito foi o irmão mais novo !
Impagável a cena do Dean comendo a torta !
Já tomei raiva dos britânicos, só de chamar o Castiel de cachorro … humpp