Castle: Dead Again (8×19)

O que dizer? Quanto mais absurda a teoria, melhor o episódio de Castle. São nestes episódios que nosso autor mais se diverte e, por consequência, eu também.

E, devo dizer, Jonathan Silverman também fez um ótimo trabalho como o “imortal” Alan Masters que, em sua tentativa de se manter são, acabou pro se tornar um excelente parceiro para o escritor e um ótimo candidato a novo amor para a Lane, heim?

Talvez a questão é que eu acabo por embarcar nas viagens do escritor, principalmente quando nenhuma outra explicação para “as voltas da morte” de Alan acontecerem aparece de forma óbvia. O segundo motivo é o fato dos roteiristas acabarem brincando com algo que eu vira e mexe reclamo aqui: por que não simplesmente dar um tiro na pessoa? É a assassina em questão, a bonitinha da Gwen, que fala isso depois de ser pega justamente por elaborar demais seu plano.

Porque, se ela simplesmente tivesse dado um tiro nele no meio da rua, o pessoal da polícia não ia ter o tal produto químico para procurar e ela provavelmente nunca seria descoberta.

Provável que eu tenha gostado mais disso que do resto, achei que Castle exagerou demais na fé nos super poderes do Alan, para falar a verdade.

O episódio seria até perfeito se o fantasma de LokSat não tivesse voltado a tona, desta vez com o tal advogado que trocou de lado sendo sensibilizado pelo discurso sobre fazer o bem da Beckett e entregando a eles o telefone com que ele é contactado pelo “pessoal do mau”.

Fico dividida: acho que no final essa história toda terá um final que não corresponderá a toda expectativa que criaram. Se isso será decepcionante, pelo menos pode significar que eles vão tirar isso da nossa cara de forma rápida.

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Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

1 comentário


  1. Simone, apesar de ter gostado da interação do “imortal” com Lanie, queria que o legista tivesse sido o Arye Gross que trabalhou com Jonathan Silverman no filme “Um morto muito louco”. E quanto à história de Locksat, você está certa.

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