O que dizer? Quanto mais absurda a teoria, melhor o episódio de Castle. São nestes episódios que nosso autor mais se diverte e, por consequência, eu também.
E, devo dizer, Jonathan Silverman também fez um ótimo trabalho como o “imortal” Alan Masters que, em sua tentativa de se manter são, acabou pro se tornar um excelente parceiro para o escritor e um ótimo candidato a novo amor para a Lane, heim?
Talvez a questão é que eu acabo por embarcar nas viagens do escritor, principalmente quando nenhuma outra explicação para “as voltas da morte” de Alan acontecerem aparece de forma óbvia. O segundo motivo é o fato dos roteiristas acabarem brincando com algo que eu vira e mexe reclamo aqui: por que não simplesmente dar um tiro na pessoa? É a assassina em questão, a bonitinha da Gwen, que fala isso depois de ser pega justamente por elaborar demais seu plano.
Porque, se ela simplesmente tivesse dado um tiro nele no meio da rua, o pessoal da polícia não ia ter o tal produto químico para procurar e ela provavelmente nunca seria descoberta.
Provável que eu tenha gostado mais disso que do resto, achei que Castle exagerou demais na fé nos super poderes do Alan, para falar a verdade.
O episódio seria até perfeito se o fantasma de LokSat não tivesse voltado a tona, desta vez com o tal advogado que trocou de lado sendo sensibilizado pelo discurso sobre fazer o bem da Beckett e entregando a eles o telefone com que ele é contactado pelo “pessoal do mau”.
Fico dividida: acho que no final essa história toda terá um final que não corresponderá a toda expectativa que criaram. Se isso será decepcionante, pelo menos pode significar que eles vão tirar isso da nossa cara de forma rápida.
Link Permanente
Simone, apesar de ter gostado da interação do “imortal” com Lanie, queria que o legista tivesse sido o Arye Gross que trabalhou com Jonathan Silverman no filme “Um morto muito louco”. E quanto à história de Locksat, você está certa.