Não sei vocês, mas este episódio me fez perceber que eu desconfio de pessoas chatas. Até a metade deste episódio, por exemplo, eu estava crente que a culpada de tudo era a moça que cuidava do “cerimonial”, mal tinha prestado atenção à esposa do diplomata ou ao assistente tolo que posava ao lado, quase imperceptível.
Ainda bem que existe a Laura não se importando em mexer na bolsa alheia, porque não existia motivo nenhum para ela mexer naquela bolsa, e descobrir a tal abotoadura em um cantinho, traduzir o que o chefe da segurança realmente queria dizer e correr até a sala de cirurgia impedindo o pior.
E ainda bem que o tio Obama andou passeando por Cuba porque eu ficaria tremendamente infeliz se aquele mulher escapasse de ser presa depois de tentar matar o marido – eu fiquei completamente passada dela estar ali se maquiando prontinha para a primeira entrevista de viúva.
Só que também é impossível curtir completamente o episódio enquanto a Laura se recusa a contar ao Jake sobre Tony e a relação dele com a promotora – que é legal, mas a gente não gosta dela porque ama a Laura – vai ficando cada vez mais séria. São só mais dois episódios gente, só mais dois!
E a série só foi cancelada depois da temporada ter sido encerrada e eu morro de medo de acabar com uma faca enfiada em meu coração.
P.S. A Warner irá exibir os dois episódios finais nesta terça-feira. Preparem-se.