Alfredo!!! Não escondo como foi bom vê-lo logo na abertura do episódio, afinal o final da temporada passada foi pesado para Sherlock, mas também foi bem pesado para ele. Não foi surpresa, porém, descobrir que Sherlock não anda frequentando as reuniões. De tudo que ele passou desde que o conhecemos, reconheço o valor das reuniões, mas não acho que foram elas a peça fundamental para que ele ficasse bem.
Alfredo do outro lado, sim. Tanto é que Sherlock se colocou para ajudá-lo de forma bastante pessoal – outro dos desenvolvimentos do personagem.
E o caso da noite também não ficou devendo, pelo menos não para quem adorava o Atari – sempre tive problemas com os controles dos vídeo-games que vieram depois até que o Kinect me livrou deles. Não entendeu a referência? É que o caso dos tais cavaleiros foi inspirado por uma história real do Atari que contou o lançamento de um jogo de ET como um de seus maiores fracassos de vendas.
Só que a história real não contou com assassinatos – pelo menos que eu saiba.
Apesar do excesso de informação acabar deixando a coisa um tanto supérflua, a investigação toda funcionou bem, com direito até a virada de investigação e bandido com jeito de super vilão.
