Opa, voltamos a programação normal – já era hora – e se alguém estava reclamando de que as coisas seriam fáceis com relação a Amara depois que uma “mão de Deus” fosse encontrada, bem, este episódio provou que nada será tão fácil assim e que depois do tanto de confusão que causou, Lúcifer nem ao menos seja a resposta.
Sim, nosso amiguinho saiu da jaula, conseguiu a tal mão de Deus e até tentou acabar com Amara – com quem ele já tem uma história, heim? – mas apenas acabou se ferrando.
Só que a descoberta não foi o ponto alto do episódio, cheio de novidades: Rowena está viva, e a cena da luzinha subindo pelo corpo dela foi ótima, e Castiel agora passa seu tempo assistindo a seriados de TV em um canto da alma em que ele projetou a cozinha dos Winchesters.
A alma de Castiel, ou do receptáculo, na verdade guardou as melhores cenas colocando Lúcifer, Crowley e Castiel juntos. Ver o Lúcifer de Mark foi um presente – sorry, Misha, mas ele É ele – e Crowley é o demônio mais gente boa que eu conheço, ele consegue só fazer coisas em interesse próprio e ainda assim ajudar os Winchester e o mundo, no final das contas. Ele é aquele cara que quer reinar bem e sabe que almas sempre serão necessárias para que todos continuem felizes no inferno, não é mesmo?
Já Castiel está ali esperando. Ele afinal acreditava que Lúcifer poderia derrotar Amara, só que agora nós sabemos que não e não sei como Castiel fará para expulsá-lo agora…
Um lado meu fica aqui pensando se o excesso de ação, e de informação, do episódio não foi para compensar os vários episódios seguidos em que poucos andamos.
De qualquer modo, o final do episódio parece indicar que só uma solução é possível: Deus finalmente se mostrar. Será que agora ele vem?
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A Rowena estar viva foi ótimo e depois ela morrendo de medo da Amara, que ela ajudou a se recuperar achando que seria beneficiada , é tão bom vê-la se dar mal! Será Deus ou a união das três forças: céu, terra e do inferno conseguiram deter Amara?