Shades Of Blue: The Breach (1×11)

Bagunça. Esta é a melhor palavra para descrever o que aconteceu neste episódio. A certa altura eu já não fazia mais ideia do que era parte do plano e o que não era, do que a Harlee estava armando, do que o Loman estava pensando e de quem afinal ia acabar na pior – até aqui a Tess, que pode acabar presa e agora levou um tiro.

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Harlee, como sempre, nunca faz algo até o final, não que o Stahl tenha ajudado muito ao mentir sobre a tentativa de proteção para os colegas dela, e acabou mais enrolada que nunca: depois de descobrir que Stahl nem ao menos pediu imunidade para seus colegas ela sabota a van deles para que apenas ela e Woz cheguem ao carro forte. Além disso ela também pede ajuda ao seu amigo viciado para burlar a escuta do FBI, então ela fica a mercê da sorte do que aconteceria na hora do roubo. Para piorar, se não fosse o bastante, ela resolve roubar uma parte do dinheiro do golpe para pagar Miguel para se afastar de Cristina.

Que a esta altura do campeonato acha que a mãe mente até quando fala que está no trabalho e que provavelmente não ficará longe do pai ainda que ele tenha encrenca escrito na testa.

Ah, isso sem contar que todos quase morremos do coração ao vermos Harlee transando com Stahl e deixando seu apartamento até que Woz se aproximou da prostituta e ela olhou para nós. Uma coisa a gente tem de admitir: Woz realmente tenta proteger a Harlee. Ele é um tremendo canalha, mas ele tenta protegê-la.

Então a gente entende bem porque ele e os demais estavam todos confusos com o que acontecia, mas nem mesmo Harlee esperava a entrada triunfal de Loman, que não fez nada desde o episódio piloto e agora parece ter estragado tudo.

P.S. Ainda esperando alguma explicação para a obstinação de Stahl, porque se ele está fazendo tudo isso só porque quer ser um super agente, ele é louco.

Escrito por Simone Miletic

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

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