“Choi, este é mais feliz que vamos conseguir.”
Bom, acho que esta frase pode resumir bem o que foi este episódio de Chicago Med, não é mesmo? Nada de milagres e finais de contos de fadas, apenas vida real se ajeitando do jeito que dá.
O que significa que, apesar de poder ter seu momento de vitória quando Natalie reclama de apenas ter feito aquilo que ela pensou ser melhor para a paciente, Halstead sempre acaba se ferrando de alguma forma. Particularmente eu achei que ele até que foi paciente demais com a história toda dos dois insuportáveis colegas de escola que o faziam de idiota.
Aqui entre nós: que médica insuportável essa que ele contradisse, não é verdade? Dizem que isso acontece bastante com cirurgiões. Não duvido mesmo que ela acabar com as chances dele de residência. Um paciente vivo e pazes com os moleques do passado, isso é o máximo que Halsteid conseguiu.
Já a questão da Natalie foi com uma guria que se recusava a receber medicação com medo de se tornar uma viciada como o pai. A garota agora tem dezesseis anos, mas não pude me furtar de ficar pensando cadê o serviço social que não a viu crescer com um pai tão viciado que a garota se protege não deixando que ele decida mais nada de sua vida?
Bom, Natalia acaba indo contra a vontade da menina e com isso eles descobrem que ela e o pai tem a mesma doença, a provável responsável pelo vício dele. Lado negativo? É tarde demais para o pai acreditar que algo possa ajudá-lo. De novo a frase da Goodwin fazendo sentido.
Finalmente temos a história da paciente do Choi e pais de barriga de aluguel que só aceitam um filho em perfeitas condições para pagarem a conta. Isso é errado em tantos diferentes níveis que eu nem sei o que dizer sobre essa história toda.
P.S. Rhodes e a irmã: eu gostaria de saber que segredos ele guarda na tentativa de ajudá-la.
P.S. do P.S. Irmão da April: Por que? Eita moleque chato!!!