NCIS New Orleans: Baitfish (1×11)

A última lembrança de explosão em NCIS ainda está viva na memória, então nem preciso dizer a vocês como foi tenso começar este episódio de NCIS New Orleans com uma bem parecida e vendo que King, Brody e LaSalle poderiam estar em perigo, não é mesmo?

Só que, ao contrário de lá, por aqui não falamos de um atentado terrorista, mas de uma tentativa de assassinato. O assassinato de King para ser mais exata. E aqui, como lá, os minutos seguintes a explosão foram bem explorados pelo roteiro, mostrando a confusão e a descrença que seguem um acontecimento assim.

Outro acerto do roteiro foi colocar o caso como consequência do passado de Pride que no início de sua carreira conseguiu acabar com uma grupo local do crime organizado e que agora precisava enfrentar a nova geração em busca de vingança e da volta aos negócios.

Empenhado em impedir novas mortes Pride e a equipe vão conseguindo se aproximar do teoricamente novo líder da família, Dante, mas o final do episódio nos preparava um tanto de surpresa: ainda que tenha conseguido prender Dante e seu primo Frank, o cara que realmente colocou a bomba escapou depois de forjar sua morte.

Pois bem, olhando do final do episódio para trás me parece que nem Pride seria o verdadeiro alvo como o plano todo não seria uma simples vingança, afinal Baitfish teve várias oportunidades para eliminar Pride ao longo do episódio.

Seria então um plano para tirar Dante do caminho? E se sim, quem realmente pagou Baitfish?

Não sei vocês, mas eu não fiquei totalmente convencida da bondade da irmã mais nova de Dante…

NCIS New Orleans 1x11 s01e11 Baitfish

P.S. Quem curte o A&E tem motivos para comemorar: a partir do dia 16 de Dezembro o canal ganha sua versão em HD na NET no canal 638. Para ficar perfeito só falta opção de áudio e legenda, não é verdade?

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

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