Supernatural: The Things We Left Behind (10×09)

Eu falei que estava fácil demais essa história de Dean-Demônio acabar com um simples abraço do Castiel: depois da calmaria dos episódios anteriores a marca voltou a dominá-lo e acabou tudo em um massacre bastante sangrento.

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O defeito do episódio foi usar a chata trama de Castiel indo atrás da filha de Jimmy, o “hospedeiro” dele, por se sentir culpado ou porque buscava alguma redenção. A grande verdade é que, sem poder devolver o pai a menina, esse acabou sendo um ato de egoísmo puro.

Além disso a menina era péssima. Sério, a cada cena dela eu tinha a sensação de que ninguém explicou que não precisava exagerar tanto nas caras e bocas, ela não estaria tomada pelo demônio, seria apenas uma guria perdida.

Finalmente, nada de monstrinhos para nós. Ou melhor, os dois irmãos acabaram lidando com os piores monstros que existem: seres humanos reais e que não tem o mínimo respeito pela vida dos outros.

Alguns palmos abaixo da terra sobrou Rowena e Crowley e eu estava feliz dele não se deixar enganar pela senhora e mantê-la bem presa até o momento em que ela usa duas preciosas armas para enganá-lo: medo e arrogância.

E, aqui entre nós, Fergus é um nomezinho horrível, não é mesmo?

Escrito por Simone Miletic

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

1 comentário


  1. Fiquei horrivelmente contente no fim desse episódio…
    Claro, fiquei chocada com a cena, mas fiquei contente porque estava decepcionada por resolverem tão cedo a história da marca. Pôxa, as coisas nunca são assim tão fáceis em Spn… e eu ficava esperando o episódio que me disse que os roteiristas tinham mais a nos dar, e foi esse o episódio!

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