Começo a ficar bem preocupada com essa ideia de vírus feito para uma pessoa só, Scorpion é a segunda série a usar isso como mote para o caso do dia e isso quer dizer que alguém já anda brincando de Deus na vida real.
Bom, deixando a paranoia de lado, o segundo episódio da série foi focado em família, aquela com a qual nascemos e aquela em que a gente tropeça durante a vida e da qual não quer se separar.
No primeiro dia de trabalho oficial a equipe é chamada para ajudar o governo, cuja filha caiu doente e a explicação veio em uma mensagem de computador. Para aumentar o drama, Walter está preocupado com sua irmã e até mesmo Gallo é pego de forma pessoal por conta da própria filha.
Walter torna a busca por uma resposta algo pessoal por causa de sua irmã, que tem uma doença degenerativa sem cura, e Paige acaba o ajudando bastante a segurar o tranco, a manter o foco na solução e não no problema.
Já para Sylvester a coisa fica pessoal por conta de seu medo de acabar doente com algum super vírus maluco. A cena dele fugindo pelo laboratório foi ótima e meio que justificou a presença da Paige no episódio – essa e a final, com ela, Rapha e Walter representando uma família.
Finalmente, mas não menos importante, olha eu bem apegada à Quinn. Ela e Toby acaba tendo uma boa, ainda que repetida, conversa cobre evitar se apegar, não acreditando em ninguém, ou sofrer as consequências de continuar achando que vale correr atrás. Gostei principalmente porque eles normalmente colocariam um homem repetindo o que Quinn disse, então foi bom ver alguma variação no tema.
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Ah, eu SABIA que já tinha visto aquela trama de The Blacklist em algum lugar, mas minha memória não ajudou. Achava que tinha sido em Elementary.
Quinn é ótima. 🙂
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Apesar de não ter gdes expectativas em relação a Scorpion, eu estou gostando da série.
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Estou me divertindo bem e gostando muito dos personagens.