O mistério acabou (pelo menos em parte): Henry está vivo e depois de um curto período morando num desses motéis de beira de estrada olhando para a tela da TV e assombrado pelo passado parece ter concluído que, na falta do rei do purgatório, ele mesmo vai cuidar de fazer da terra um inferno.
Enquanto ele refletia sobre o que faria da vida, os roteiristas colocaram Abbie, Ich e Katrina atrás de mais um monstrengo saído do purgatório – eu ando cada vez mais incomodada com isso, afinal o purgatório seria um meio termo, aonde almas não totalmente puras, nem totalmente más ficam pela eternidade, ao invés disso o roteiro vai trazendo gente cada vez pior de volta à terra – dessa vez um bruxo de Salem que teria sido o responsável pela perseguição que as bruxas sofreram e que está atrás de um livro que parece dar ainda mais poder aos bruxos.
Katrina fica um tanto confusa quando o moço fala que ela precisa abraçar o seu lado negro para se tornar realmente poderosa, Ich e Abbie resolvem usar da magia moderna, também conhecida como tecnologia, para dar cabo do cara. Até Irving dá uma forcinha para acabar com o moço.
Isso pouco antes de descobrirmos que ele está manipulando Abbie e Ich e continua sendo um soldado do Henry.
Olha, esse finalzinho do episódio me deu esperança de que as coisas voltarão aos trilhos.
P.S. Falando em vergonha alheia: mais alguém aí incomodado com os diabinhos surgidos do sangue? E como eles morrem fácil, não é mesmo?
P.S. do P.S. Irving e Abbie falando dos programas “naked” que andam assolando os realities shows americanos: adorei.
