Holmes e Watson estão de volta e eu… Senti saudades de Holmes e Watson! Sim, tinha um e tinha outro, mas eles não estavam juntos, então não era a mesma coisa.
Sim, a gente bem que gostou de ver que a Watson se saiu bem na ausência do amigo e resolveu vários casos, se tornando importante para o pessoal da polícia, mas Holmes sem Watson, bem, é como Nénem sem Chupeta, Romeu Sem Julieta…
Opa, voltando.
Quando deixamos a temporada anterior Watson estava decidida a morar sozinha e Holmes estava bem chateado e deprimido depois da encrenca em que Mycroft conseguiu enfiar todo mundo e com a decisão da parceira, a ponto de pegar um pacotinho de drogas de um livro e aceitar a proposta do MI6 de passar uns tempos em Londres.
No presente descobrimos que ele foi sem se despedir (bem a cara dele), deixando Watson bem chateada, e voltou com uma inglesinha na bagagem, uma nova pupila.
O caminho dos dois, ou três, não demora a se cruzar, afinal Holmes quer voltar a se relacionar com a amiga e a pupila também quer conhecer sua predecessora. Finalmente, num arranjo, todos serão consultores da polícia de Nova Iorque.
Abre parêntese – Gregson ficou “maior magoado” com a partida de Holmes, mas finge muito bem que não com seu discurso sobre eles nem serem amigos nem nada – Fecha parêntese
Arranjo que acontece porque Holmes acabou ajudando a Watson não somente e resolver o caso da estranha morte no elevador – é realmente possível matar alguém usando somente balas e imãs? – como a prender uma “bandidona” que ela estava tentando fazia um bom tempinho.
Sim, Watson é boa, mas Watson com Holmes é melhor ainda.
P.S. Para uma mulher com tão grande guarda-roupa, cabides parecem um presente adequado.
Link Permanente
Hahahahaha, verdade, cabides não devem ser demais no armário da Joan!