Person of Interest: Liberty (3×01)

Eu sei, rolou uma decepção quando você não ouviu a voz rouca do Reese, não foi não? Eu nem consegui ir muito longe e olha que eu fiquei esperando sentada E cansada até que o Warner resolvesse trazer esta série querida de volta -e algo me diz que só trouxe por alguma obrigação contratual da vida e que logo logo essa temporada estará na TV aberta ou no Netflix.

Mas sem a voz do Reese não dá e, serei sincera, tenho o péssimo costume de me atrapalhar e deixar para trás séries que não tem data de horário certinho na telinha. Ia, inclusive, deixar pra lá e nem escrever este texto aqui.

Só que tocou Nina Simone ao final do episódio. E se toca Nina Simone eu preciso vir aqui, nem que seja para dizer que tocou Nina Simone e colocar o link para o vídeo no Youtube e falar para vocês clicarem lá e depois voltarem aqui.

Para quem não lembra de mais nada, tipo eu, é só clicar aqui e ler o que escrevi sobre o final da segunda temporada. Em resumo: tudo mudou, descobrimos que a missão de Harold de cuidar dos irrelevantes também é movida pela culpa de não ter feito isto desde o início; a máquina desapareceu graças a um recurso que o próprio Harold criou; antes do desaparecimento o governo descobriu sobre Harold; só que a máquina passou a ignorá-lo e agora é Reese que recebe os números; Carter ajudou Elias e acabou na linha de tiro; e Urso virou personagem regular.

E agora? Bom, a louca de pedra da Root está, ou estava, em um manicômio, meio que tratando a máquina como um deus. Os poucos minutos com o psiquiatra dela foram o bastante para que eu nem sentisse pela morte dele.

Person of Interest: Liberty (3x01)

Shaw continua indomável, ajuda Harold e Reese, que ainda ajeitando as coisas, apenas quando ela quer e do jeito que ela quer, mas ela foi bem útil hoje já que tinha mais gente contra Reese e Harold do que o normal – bandidos nas forças especiais, russos e a polícia.

Falando de polícia: nada menos adequado do que ver Carter de volta ao uniforme e a patrulha de rua, mas ela não esqueceu da sua vingança, o que deu naquela cena totalmente Life do fundo do guarda-roupa.

Enquanto Fusco se saiu muito bem na hora de desarmar a bomba. Como não amá-lo e como não achar mais injusto Carter na patrulha e ele na homicídios, heim?

P.S. Até Elias deu uma passadinha no episódio. Muito amor!

 

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

6 Comentários


  1. Ódio! Ódio da Warner, que fica reprisando eternamente Friends, TBBT e outras e faz isso com a gente. Há uma explicação? Eu nem sou contra dublar, mas há o recurso de escolha que a Universal usa tão bem.Muito triste.

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    1. Sim, opção minha gente, opção!

      Apesar de eu achar mais grave em casos como esse, em que a série já tinha sido exibida legendada e passa do nada a ser dublada. Pelo menos a Sony seguiu pelo caminho de manter o que era e começar as novas dublados.

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  2. eu acredito que se a warner não exibisse o Tio Silvio iria exibir nas madrugadas de domingo para segunda no SBT

    olha … eu gosto muito da Shaw mas deixá-la comendo um bife com uma faca sentada numa escada foi triste … não precisam denegrir a personagem até este ponto né ?

    e a Root está maluquinha beleza … hehehehehe

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    1. Então, eu achava que eles só perdiam a janela, mas por conta da história de hawaii Five-O e Blue Bloods eu descobri que dependendo do contrato eles são obrigados a exibir, caso contrário tem multa porque o seriado poderia estar sendo exibido em outro canal, seriado na estante não é interessante para o distribuidor e pode comprometer a venda de temporadas futuras.

      Tô achando que foi por isso, viu?

      Pobre Shawn estava meio bipolar, uma hora chique, linda, matadora, depois comendo bife na escada… Ela precisa latrgar a mão de ser teimosa né?

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  3. É por conta disso que não assisto mais a séries/filmes dublados. Procuro meios “alternativos” para assistir. É um grande desrespeito ao assinante essa modinha de entubar tudo dublado, sem dar opção de legenda. Quanto à POI, abandonei a série no início da quarta temporada, muito por conta da minha antipatia pela Shaw e pela Root. Não consigo gostar delas. Aí, para não me aborrecer, fiz como fiz em NCIS (com aquela bocó sem profissionalismo da Bishop). Larguei.

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  4. Fabiana, queria me desapegar assim. Não consigo, fico assistindo e reclamando. Também acho Bishop desenxabida.

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