Stalker: Phobia (1×04)

Qual é o seu maior medo? Será que você já falou dele na internet?

Quando eu assisti aos dois primeiros episódio de Stalker eu falei que tinha ficado morrendo de medo – e acho que comentei que uma amiga nos EUA até parou de assistir à série porque estava ficando muito assustada – e esse foi mais um desses episódios que nos fazem olhar por cima do ombro na rua.

Ou pelo menos tentar lembrar se algum dia você compartilhou mais do que devia nas redes sociais.

E se, de um lado, Criminal Minds é aquela série que nos assusta com o nível de loucura que uma pessoa pode ter, Stalker nos lembra que o problema é que QUALQUER UM pode ser uma vítima.

 

Neste episódio, por exemplo, o cara se torna um perseguidor costumaz, passa de vítima para vítima, apenas para fazê-las vivenciar o seu pior medo. Nada mais justo, então, que Jack tenha usado o mesmo contra ele para conseguir salvar uma moça presa em uma banheira.

Ainda assim, Perry faturou os dois momentos mais tensos do episódio: primeiro quando tenta obter informações de Beth, porque ali eu o imaginei perdendo o controle e matando a “namorada’. Depois, ao final do episódio, quando ele observa seus vários desenhos na parede e vemos claramente que, bem, ela pode não ter morrido agora, mas sua morte definitivamente já foi “desenhada”.

Stalker: Phobia 1x04 s01e04 Perry

Graças a Perry, do outro lado, tivemos a confirmação de fatos que já desconfiávamos: Beth sofreu algo muito sério por conta de um perseguidor. O que não sabíamos é que por conta disso ela trocou até mesmo seu nome.

Enquanto isso Jack parece estar perdendo um pouco do controle: primeiro ele quase é pego vigiando a ex e o filho, depois ele cede a tentação e leva a colega de equipe para casa. Algo me diz que antes da situação dele melhorar, ela piora.

P.S. Every Breath You Take nunca mais soará da mesma forma para mim.

Escrito por Simone Miletic

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

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