Que episódio, meus senhores!! Burgess encarando perigo de frente se passando por prostituta, gente morrendo e mentindo por todo o lado, os roteiristas me deixaram preocupada até com a Nadia, que exibida tão orgulhosa sua ficha de sobriedade e acabou com isso por conta de seu desejo de ajudar Lindsay como agradecimento pelo que a policial fez por ela.
Daqueles episódios em que você não vê o tempo passar simplesmente porque teu coração está disparado demais para isso.
Ponto extra para o pessoal do roteiro, afinal depois de tanto tempo consumindo seriados policiais é bem difícil alguém ainda conseguir me surpreender e eles conseguiram: sim, eu sabia que o tal guarda sobrevivente estava com dívida no cartório e que ele acabaria morto, até desconfiei do moço do para-brisas, mas com certeza não desconfiei da gasolina.
Emoção até mesmo no jantar da Platt e Ruzek com o pai dela: eu achei que ela cortaria fora a mão do Ruzek antes mesmo dele terminar de falar docinho… E não podemos negar que ela apenas esconde muita dor naquela fachada chata dela.
Cada dia gostando mais de como eles colocam a equipe junta fora e dentro da delegacia. Eita química boa desse povo!
P.S. Todo mundo apaixonado em Chicago PD, não é mesmo? Brincadeiras a parte fiquei feliz de ver Jay com alguém, já que Lindsey continua arrastando suas asas para o bombeiro bonitão – triste a vida dela não é? Tendo de escolher entre esses moços – e ao que parece ele realmente gosta da garota, o que também serviu para contar para nós porque ele tinha se envolvido tanto com o tal caso do pedófilo.
P.S. do P.S. A cara do Voight quando vê que a Burgess está ferida foi a melhor cena da semana para mim. O que dizer, então, dele, Olinsky, o maldito e o triturador de comida?
P.S. do P.S. do P.S. Mas ele perdeu pontos comigo com a história dos sete milhões e oitocentos mil tipo de parcerias, apesar de eu ter ficado realmente na dúvida se ele não fez isso para testar o cara.