Chicago PD: Chin Check (1×3)

Ao que parece Chicago P.D. segue firme no intuito de se tornar uma das séries do meu top 10 – que deve ter umas 20 séries hoje em dia, confesso-, até agora são três acertos em três episódios exibidos e eu cada vez mais apegada com os personagens principais.

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E eu não senti falta alguma do pedaço da história lá em Chigaco Fire, alguém sentiu?

Talvez seja porque o episódio foi bastante movimentado: enquanto a equipe investigava a entrada ilegal de armas poderosas no país no meio de insulina do Canadá, o filho de Voight deixava a cadeia com este tentando resolver a questão com o garoto envolvido com uma gangue que o ajudou no episódio passado, Lindsey abalada com o sequestro da irmã de Severide, de Chicago P.D. e seu interesse amoroso, Ruzek encarava seu primeiro tiroteio, Dawson precisava apresentar sua informante para a esposa e Jay passava por um momento difícil com amigos próximos que perderam seu filho.

Esse tanto de histórias pessoais acabam sendo um diferencial importante para a série, principalmente porque esses dramas acabam sempre esbarrando de alguma forma na atuação dos membros da equipe de Inteligência de Chicago.

Falando do contrabando de armas: Olinsky foi o homem da noite. Se toda a investigação foi muito boa de acompanhar, eu confesso ter ficado bastante assustada quando ele acaba naquela van e depois quanto teve de jogar fora seu telefone. Ainda bem que o pessoal pensa muito bem no que faz e que Ruzek salvou o dia. Ver a equipe invadindo aquele galpão foi daqueles momentos que valeram a noite, não foi mesmo?

Falando de Voight: tudo bem que ele foi chamado em cima da hora de buscar Justin, mas também ficou bem claro que eles tem muitos problemas para trabalhar antes de se tornarem os melhores amigos. E vamos dizer que ele não está com tempo sobrando para isso tendo que liderar o time, tentar ser um cara melhor e ainda dar expediente para o pessoal do departamento de Assuntos Internos.

Falando de Dawson: gente, virei a maior fã da esposa dele, pode? Achei muito lindo ela agradecendo a Jasmine por ter ajudado a salvar seu filho, fiquei toda emocionada.

P.S. Todos de olho no Ruzek, o personagem já cresceu bastante em apenas três episódios e ganha importância no time mesmo sendo um novato. Só não sei se o noivado vai sobreviver a isso.

P.S. do P.S. Eu sei que Voight teve a melhor intenção do mundo ao desviar aqueles cinco mil, mas me dói o coração vê-lo meter os pés pelas mãos e olha que eu acabei de conhecê-lo

Escrito por Simone Miletic

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

2 Comentários


  1. Voight está na minha esquerda desde o início.
    Nunca precisei ver os episódios de Chicago Fire para entender os de CPD. Às vezes pergunto uma ou outra coisa para quem assiste a série, mas é porque gosto de ter a visão geral da coisa, sou curiosa e tal, não porque faça falta.
    Eu acho que eles mesclam bem a vida pessoal com as cenas de trabalho. Você acaba se importando com as duas coisas e as personagens se tornam mais palpáveis, mais reais.

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    1. Sim, eu gosto muito da forma como eles estão nos apresentando os personagens.

      Ainda não precisei perguntar sobre o pessoal de Chicago Fire, mas estava com medo de perder algo por conta de ser crossover.

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