Haven: Countdown (4×6)

Jordan nos deixou. E eu sei que eu era uma das que mais reclamava da personagem, mas vamos dizer assim que a partida dela acabou não sendo alívio nenhum, já que ela parece ter sido substituída por alguém várias vezes pior que ela: Wade teve sua perturbação despertada e ao que parece se tornará um vilão a ser lembrado.

Haven: Countdown (4x6)

Além disso, se o Vince pudesse ele repetiria “eu disse, não disse?” para a moça, o problema é que a conversa dele com ela acabou sendo bem menos rica do que eu imaginei que seria, porque ele falou muito sobre culpa e bem pouco do que o pai de Duke e Wade se tornou quando ele fez o mesmo que Jordan no passado.

Se a vilania de Wade era algo previsível, a surpresa veio pela descoberta rápida de Nathan da verdade sobre Audrey. E nem foi preciso contar nada para ele, afinal o comportamento dela não conseguiria enganar ninguém na cidade, mesmo quem a conhecia pouco.

O lado muito bom é que agora temos um mote muito bom para esta temporada: qual a alternativa para a opção “Audrey matando Nathan” que eles vão achar, já que o celeiro não vai voltar e Howard foi morto na temporada passada?

Finalmente, confirmando o quanto esta temporada está rica, ainda conseguimos ter um caso do dia dos melhores com a história da contagem regressiva que só as vítimas viam. Colocar Nathan na mira do perturbado da vez foi apenas para nos deixar mais aflitos, afinal a gente sabia que ele não podia morrer dessa forma, e trazer a revelação de quem Wade no fundo é.

Ou seja: não faltaram ação, emoção e tensão, tudo que faz um grande episódio.

P.S. Todos nós já sabíamos que Wade se tornaria encrenca, só não sabíamos o tamanho dela, não é mesmo?

P.S. do P.S. Quem ficou esperando pelo menos um beijinho entre Nathan e Audrey depois da verdade ter aparecido? Heim?

Escrito por Simone Miletic

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

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