Haven: Survivors (4×2)

Olha, eu estou com a impressão de que o problema da Jordan é outro, viu? Porque as coisas em Haven continuam como sempre foram, não é que temos mais perturbações, nem que elas estão mais séries como estava acontecendo pouco antes do episódio do celeiro, afinal o povo continua acreditando em explosões causadas por gases e a “raivinha” dela de Nathan já deveria ter passado, afinal lá se vão seis meses.

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Nem o Vince aguenta mais os pitis da moça e até o Duke e Jennifer compraram briga com ela para que Nathan possa fazer seu trabalho.

Diga-se de passagem estou sentindo um climinha entre esses dois o que provavelmente vai acabar dando em confusão, nem tanto pelo Duke, mas porque amor nessa cidade sempre acaba em confusão. E a pobre garota ainda está acostumando com a ideia de pessoas que pegam fogo, não sentem dores ou causam dores – adorei ela perguntando como é que os negócios sobrevivem na cidade.

Além disso temos o fator irmão do Duke. A gente sabe que tem mais coisa do que o simples medo de que ele resolva assumir a missão de seu pai para que Vince insista tanto em que ele tenha que sair da cidade, ainda que aparentemente ele não tenha perturbação nenhuma.

Independentemente dos lados, todos continuam esperando pelo retorno de Sarah/Lucy/Audrey/Lexie – e você achando difícil chamar a mocinha de Revenge de Amanda/Emily – à cidade e talvez a gente veja isso logo, afinal ela já viu que talvez Willian não esteja tão louco assim de dizer que ela esqueceu quem é na verdade.

O que me levou a pensar se ele e os dois tipos estranhos não fizeram um teatrinho só para forçá-la a reagir.

P.S. Se quando o moço sentia culpa ele incinerava a pessoa ou pessoas mais próximas, alguém me explica porque o Nathan só saiu chamuscado? Afinal a perturbação dele só está relacionada a não sentir dor.

Escrito por Simone Miletic

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

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