Scandal: Boom Goes The Dynamite (2×15)

Quase Kennedy e seus erros: não enxerga um palmo na frente do nariz, escolhe confiar na esposa, que é justamente a pior cobra no viveiro de Washington, e escolhe o oficial da marinha mais bonitão disponível para vigiar a amante que ele dispensou. Eu juro que não imagino como Scandal irá longe com um presidente mala desse.

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Eu, se fosse Olivia Papo, estaria mesmo toda sorrisos para o militar bonitão que te leva pra tomar champanhe em frente a estátua de George Washigton e te liga quando te vê chorando, mesmo que ele só saiba que você andou chorando porque está te vigiando 24 horas por dia em vários monitores a mando do titio Fitz.

Outra que não sabe o que faz é Mellie: eu sei que é quase irresistível para alguns ter a oportunidade de controlar totalmente outra pessoa, mas Maquiável já dava aula sobre como fazer isso sem meter os pés pelas mãos e ela não ligou nadinha para isso. Aí Cyrus, que fazia tempo estava nos devendo uma maldadezinha gostosa, a conduz direitinho. E ela ainda acha que a ideia brilhante foi dela mesma. Pobre Mellie!

Falando em pobre coitados: David. Eu já estava olhando por cima do meu ombro de tão paranoica que fiquei com o medo dele. Ainda bem que descobriram quem estava por trás da morte da garota e da perseguição ao David. Sim, eu desconfiei do tiozinho  – querido Kurt Fuller – quando as cenas começaram a se misturar, o escritório de Olivia e a sala oval. Morrendo de curiosidade como é que eles vão pegá-lo!

Ah, a história do político sem namorada? Peguei a cunhada traidora logo na primeira cena “familiar”. Vocês também?

P.S. Acho engraçado, e bastante adequado, que seja Quinn a única a realmente se preocupar com Huck e a falar que ele precisa melhorar.

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

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