A temporada pode ter demorado para engrenar, mas depois que o fez a gente não teve mais motivo para reclamar, mesmo. Tanto é que eu já estou com saudades de Psych e louca para descobrir o que eles vão aprontar no episódio especial duplo de “Natal” que será um musical. Aiiiiii, acho que esse não vai dar pra ficar esperando estrear por aqui não, não é mesmo?
E quem teve saudades de The Dead Zone quando viu Anthony Michael Hall na tela? Mesmo vesgo? Mesmo gordinho? Ahhhh, eu fiquei com muitas saudades e, mesmo adorando este episódio, eu queria ver bem mais dele, esse policial estranho e assustador que come barras energéticas de hora em hora, do que vimos. Sorte nossa que ele volta!
Ah, vá, não sejam assim! Não façam essa cara! Só vamos ficar sem chefe por um tempinho e ela vai poder buscar a filha na escola nesse meio tempo, fazer bolos e pipocas, e vocês, bem, vocês só vão ter de dar um jeito de trabalhar mais afinadas. É isso?
Mas não vamos começar pelo final: No Trout About It foi mais um daqueles episódios em que Psych se reinventa, começando por uma cena bem catastrófica dá da frente da história e nos mostrando como chegamos até ali. Confesso: eu vibrava cada vez que o personagem de Hall perguntava “neste momento você ligou para a polícia?” porque eu já sabia que a resposta seria não.
De novo Gus perfeito, de novo Lassie e suas sacadas, de novo Shawn sem noção. Tudo que a gente mais gosta de ver, dessa vez tentando decifrar quem teria tentado matar um contador – ain? afff! – que de atrapalhado na verdade não tinha nada e que tinha feito quase que o plano perfeito para escapar com uma fortuna.
Só que ele não considerou o fator Shawn na equação dele e tudo foi por água abaixo. Ou foi a sorte? Ou foi o destino?
Não sei, mas adorei. Tudo!
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Rio … ladrões e assassinos só querem vir pra aqui !!!
o/ não tem como não sentir saudades de Dead Zone ao ver o Anthony Michael Hall
meus domingos estão tristes agora :'(
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Pois é, acabou! E concordo plenamente… depois que engrenou, não perdeu o ritmo. Se a temporada toda tivesse sido assim, seria a melhor da série, ou pelo menos pau a pau com a sexta temporada, que pra mim é a única perfeita.
Os últimos sete episódios se salvaram. Tivemos o episódio da dupla realidade, da fugitiva que copia identidades, do prefeito Shawn, do Gus “assassino”, do Gus radialista, do Henry revisitando o passando e mostrando que ainda é bom policial e, claro, o de chefe Trout (como eu queria que tivessem traduzido pra “Truta” o sobrenome…).
A sétima temporada, no geral, deixará poucas saudades. Mas episódios como este último fizeram a looooooonga espera valer a pena.
Que venha “Psych: O Musical”! Até ano que vêm! 😀
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Concordo contigo duplamente: a sexta foi muito boa e se essa tivesse sido toda nesse nível ia ficar igualzinha!
E tanta coisa desnecessária que eles traduzem, né? Adoro o Anthony!
Hummm, sei não se aguento esperar, risos!