Nesta irregular temporada de Body Of Proof, Committed não foi um episódio ruim, mas ressalta os pontos negativos: Megan imatura e mimada cabeceia, defende e marca gol sem que a equipe ganhe mais tempo de tela e ainda passa os cinco minutos finais dispensando Tommy sem que a gente consiga entender porque.
No lado positivo: um caso realmente intrigante. Com aquele grupo de personagens parecia realmente sem sentido não acreditar na garota que diz estar presa em um sanatório a força para que ninguém soubesse que ela testemunhou sua própria mãe matando sua irmã. A gente não confiava no diretor do hospital de cara, o que tornava fácil achar que a mãe da menina também estava mentindo, e até entendia a identificação de Megan com ela, achando que ela estava fazendo o melhor que podia.
A única questão é que a identificação de Megan com a menina foi além do fato dela ser também mãe de uma adolescente, mas consequência da sua crença de que alguém não está falando a verdade sobre a morte de seu pai e ela também teria sido enganada. Neste caso, então, ao invés de ajudar, a empatia pela moça fez com que ela se desviasse das evidências – aquelas que nunca mentem, como diria Grissom – e focasse em sentimentos.
Ou seja, se o caso prometia, a investigação foi zero, baseada em suposições, desconfianças e conclusões precipitadas.
Eu muito estranho o fato de Tommy ainda ficar atrás dela com tudo isso acontecendo.
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Body of Proof tem andado tão sem graça que “assisto” enquanto vejo outras coisas na net, hehe! E mesmo assim dá para acompanhar a história! Ainda bem que foi cancelada!
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Risos, sim é a série perfeita para aquele momento em que vc não precisa prestar atenção.