Bridget querida, por favor, volte para onde quer que você tenha vindo. É um favor para mim e um favor maior ainda para Dean e Colette, que poderão viver seu romance em paz e nos fazer sorrir em momentos fofos.
Porque eu confesso ter ficado de bico quando vi o tanto que Colette estava se esforçando para não sofrer com a perda enquanto ela já estava sofrendo loucamente. Além disso, eu dispenso todo o drama que for desnecessário e prefiro ficar com a bonita história de amor.
Vamos deixar o drama para Kate, que acabou matando o vendedor de segredos, mas foi protegida pelo agente bonitão do MI6 – Só eu acho o moço bonitão? Típico feio charmosão? – e agora, segundo aquele seu sorriso de final de episódio, pode ter resolvido continuar em sua vida de espiã, tão interessante.
Ou mesmo para Maggie, que demorou, mas engrenou na série agora que teve seu coração roubado por um congressista charmosão que pode perder por conta de um texto que nem era para ser publicado – seriam todos os homens dos anos 60 assim charmosos? Nasci em ano errado.
Ou ainda para Laura, que não deu bola para Ted durante uns três ou quatro episódios e agora ainda terá de ajudá-lo a escolher um anel de noivado porque ele está caído por uma moça que, acho eu, não é o que aparenta.
Poxa, definitivamente, vida de aeromoça da Pan Am não é nada fácil…
