Blue Bloods: Moonlighting (02×09)

Uma vez ouvi alguém dizer que se essa história de ninguém morrer antes da hora for verdade, Deus é muito bom de logística, pois só assim pra explicar esses acidentes e tragédias. Pois bem, os roteiristas de Blue Bloods resolveram entregar em um episódio só um tanto de desgraça para a família, Reagan, não é mesmo?

Talvez para justificar a chegada do faz-tudo de Frank que investigou o “namorado” de Erin e ainda saiu junto com Danny no passeio com o bandido, faltou só o moço salvar Jamie da surra, mas acho que aí seria demais, não é mesmo?

Com tanto assunto, vamos ir por partes.

Danny: achei meio absurda essa coisa dele sair pela cidade apenas com um parceiro para carregar um assassino condenado pela cidade. Era óbvio que algo ia dar errado. Apesar disso, foi a trama que melhor funcionou no episódio. Só não aprovei o segundo soco, o primeiro já tinha dado o recado de que o velhinho havia pisado na bola.

Erin: eu já tinha falado antes que eu não achava essa uma grande história. Isso de um Robin Hood moderno namorando a moça da promotoria E filha do comissário de polícia. Mesmo assim eu achei que ele estaria lá para se encontrar com ela. Fica em aberto para uma próxima vez, talvez?

Jamie: vocês sabem que eu não boto fã nele como policial disfarçado, mas sua cara de bobo até que teve sua serventia, assim como seu costume de engolir coisas, como pudemos constatar no jantar de família com risadas histéricas. Só que faltou um certo tanto de consistência aqui: no episódio passado nada se disse da história, aqui ele já está até trabalhando com a família mafiosa. Pior: no segundo dia de trabalho o computador que ele usa já tem acesso privilegiado a toda a lista de clientes do pessoal? Hummm, meio exagerado.

P.S. Mais alguém acha que o policial que seguia Erin e Jacob dá um caldo? Mais que o Robin Hood, heim?

P.S. do P.S. Mais alguém acha que os atores estavam rindo de alguma outra coisa naquela cena de jantar? Nossa, eles estavam rindo muito, daquelas risadas boas. Diria eu que os bastidores da série são bem divertidos.

P.S. do P.S. do P.S. Nada menos Frank que ter um faz-tudo.

Escrito por Simone Miletic

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

2 Comentários


  1. Adorei o faz-tudo. Só eu que vi que o rapaz é a fim da Erin? O pior é que eu tb gosto do “Robin Hood”, ai, ai. E o policial que seguia Erin e Jacob dá um caldo, sim!

    Concordo, tb achei forçação de barra a história de Danny com o psicopata saíres pela estrada afora.

    Jamie realmente não convence, no lugar dele deveriam ter escolhido o ator que deu uma surra nele como o filho mais novo de Frank (um ator com mais atitude). Detalhe, se Jamie está disfarçado, ele não deveria estar morando em um local eutro, longe da família? Seria a coisa mais fácil descobrir quem ele é, basta segui-lo… muito mal trabalhada essa história, não?

    Olha que eu abomio esses jantares da família Regan, mas eu me diverti com as gargalhadas… Realmente pareceu que estavam rindo de outra coisa.

    Afinal de contas, pq que o jovem mafioso não quer o namoro da irmã com o bofe?

    Responder

    1. Não, aquela olhadela dele na cozinha já disse tudo Libriane. E eu achei que a moça também arrastou um trem ali. Mas sou mais o tal policial.

      Sim, sim, maior comida de bola esse papo do jamie trabalhando disfarçado e voltando pra casa, só faltou ele aceitar a carona da moça pra voltar, coisa mais mal feita.

      Não sei o que tem ali, fico pensando se ela não é pior do que o irmão e ele está preocupado com o “amigo”.

      Responder

Deixe uma resposta