Eu não sei até onde vou acompanhando A Gifted Man. Apesar da junção de vários clichês a série tem seu charme, mas algo realmente me incomoda em relação ao protagonista – Seria ele bonito demais? Não exatamente bonito, mas perfeito demais: não tem uma ruga, nenhum defeito, demais para ser de verdade.
E também continuo com minha reservas com relação a esposa-fantasma.
Além disso tudo, o segundo episódio já trouxe o óbvio muito cedo: o herói dividido primeiro entre o cliente pobre e o rico, depois entre salvar uma mãe ou seu bebê – dois clichês no mesmo episódio, heim? – e várias cenas que seriam o bastante para todo mundo duvidar da sanidade do doutor que fala sozinho pelos corredores.
E por que eu continuo assistindo? Porque eu adoro essas histórias do pessoal do além querendo fazer o bem – lembram de Ghost Whisperer? E Touched By An Angel? – e atualmente não temos mais nenhuma seriado de bom coração no ar.
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Vi o primeiro episódio, sei lá… essa mistura espiritual e médica não me agradou muito, achei meio chatinha. Vamos ver se me animo a ver mais um pouco.
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Gosto da série… faz com que eu tente me melhorar e eu gosto disso.
O que não dá pra engolir é que com tanta grana, dá pra ele contratar assistentes sociais, comprar carros, ambulâncias, equipamentos, enfim e botar pra quebrar aquela espelunca que chamam de clínica e com isso, receber em sua clínica chiq, os casos que lhe competem (neurológicos). Acho que ligar pra pacientees, ir atrás deles, já está um pouco demais para minha humilde inteligência.
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A série é muito ruim. O problema não está nos atores, mas no roteiro que beira o ridículo e os personagens totalmente inverossímeis. Ouvi dizer que a série começou e terminou na primeira temporada. Honestamente, eu esperava por algo mais interessante, ou até mais crível. Enganei-me. Não assisto mais.