Blue Bloods: My Funny Valentine (01×14)

Tomara que tenha sido esse o episódio exibido pelo LIV, se não foi, ahhh, sinto muito, errado é o canal!

Na linha de candidatas a par de Frank, eu diria que a detetive Ryan entra no jogo com muita vantagem: bonita, inteligente e policial. Olha, eu estou na torcida pela moça. Sim, também gosto da assistente dele, mas ela é muito novinha. Essa é mais mulherão.

E Frank? Poxa, que dizer dele. Sempre correto, sempre olhando para as necessidades dos outros. Espero que, de algum modo, a tal senhora saiba que ele ajudou, sem nunca ter ultrapassado a linha.

Eu também torço por Erin e Rosselinni. Sim, eu sei que ele foi mostrado como político sem escrúpulos. Mas eu sou apaixonada pelo Cannavale desde Third Watch, então não consigo não gostar dele. E quem sabe a Erin e sua família toda certinha não arrumam esse moço?

Achei uma pena os dois não terem jantado juntos, mas o jantarzinho em família foi bem fofo #modo menininha on#.

E o caso da noite? Não sei vocês, mas achei meio bobinho o final. A história da menina ter planejado com o namorado foi uma surpresa bem legal, mas essa história de “eu não quero dinheiro, apenas quero que meus pais não briguem mais” foi uó.

Escrito por Simone Miletic

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

4 Comentários


  1. Ainda não vi o episódio, mas me aguarde…. Nunca, nem pensar a detetive Ryan. Se não for eu o par de Frank, passo a vez para a assistente dele adoro essa diferença de idade e, acredito que quando ela soltar aquele pitó, surgirá uma fêmea fatal (rrss) Achei a detetive muito parecida com a filha (morena, esguia, cabelos escorridos…)…

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  2. Pois é, Simone, eu sou do tempo do Pitó (hj em dia é chamado de coque); sou do tempo da cristaleira, anágua, pitisqueiro, alcova… Xiii, é melhor eu parar por aqui, senão vou chegar no tempo do papiro e aí já viu, né? (rsss)

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  3. Vi o episódio e achei fraquíssimo. Até o meio achei que a namorada/noiva fosse a responsável pelo sequestro… O resultado foi ainda mais tosco.

    Abrindo um parêntese, acho que foi o Selleck quem escolheu o sobrenome da família – Reagan, pois ao que me parece, Tom, gostava do Ronald. Ambos apoiavam a lei sobre armas.

    Dúvida: É preciso todo aquele protocolo pra o comissário de polícia sair e é preciso aquele senta e levanta quando ele entra nos locais? Até parece a inglaterra. Não vejo os EUA fazerem isso a não ser com Presidente.

    Baker é assistente ou segurança? Ela segura arma ou caneta?

    Na boa, até o dia dos namorados passar em família? Fala sério… Tô achando muito exagero.

    Outro exagero foi toda a família “velando” o Frank, detalhe, todos fora do quarto, o paciente fora de perigo…

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