NCIS: Collateral Damages (06×07)

NCIS s06e07 Collateral Damages

“Por que você se tornou um agente do NCIS?” – Dwayne Wilson

“Pelas armas e as garotas.” – DiNozzo, sendo bastante sincero sobre si mesmo.

Adorei Collateral Damage! Um clima de mistério e aventura, com direito a excelentes sacadas de humor graças à presença de um novato temporário. Novato cujo pai foi salvo por outro fuzileiro. Mais alguém, além de mim, ficou com a impressão de que Gibbs podia ser esse fuzileiro?

Apesar de toda a equipe trabalhar bastante no episódio, e ter tido ótimos momentos, este foi um episódio daqueles em que Mark Harmon foi destaque. E, em vários momentos, foi destaque só com o olhar. Nós sabemos a verdade sobre quem traiu o NCIS e ele também sabe – eu não disse que ele sabia? – e se eu fosse a traidora eu teria ficado com um grande arrepio na nuca enquanto ele me encarava.

Outra coisa que adoro em NCIS: as pequenas coisas, os pequenos gestos, que acabam por ser os mais significativos. Como o olhar de Gibbs, como Gibbs colocando a carteira de Langer entre as fotos de outros que morreram cumprindo seu dever. Como Duck fazendo um preciso perfil de quem Gibbs é e porque ele dificilmente comete erros.

Gostei de Dwayne. Se avaliarmos bem, roteiristas deixaram uma porta aberta para o retorno do novato, que teve ótimos momentos ao longo da investigação e, para sua sorte, ainda é parecido com Gibbs. Falando nisso: ótimo embate entre Vance e Gibbs quando o primeiro diz que o NCIS precisa de mais homens como McGee e menos como DiNozzo.

E, de fundo, uma excelente investigação de assalto, que vira investigação de assassinato e acaba na ótima cena do cemitério – foi na sacada de ajudar a velhinha que Dwayne ganhou o coração de Gibbs meu povo.

Ah, não percam o próximo episódio! É daqueles de ficar de queixo caído.

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

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