CSI: Young Man With A Horn (09×08)

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Grissom: “Talvez seja hora de aumentar as apostas.”

E, chegando a hora da partida, temos a oportunidade de ter um excelente episódio de CSI, com direito a Grissom em sua melhor forma. Afinal, se não fosse o instinto do detetive, nada de descobrir que as impressões digitais eram tudo num caso resolvido cinquenta anos antes.

E o que dizer de Grissom jogando pôquer com a velha guarda de Las Vegas? De longe minha cena preferida.

E o crime atual, a morte de uma dos finalistas do concurso American-Idol-Com-Outro-Nome serviu apenas para recuperar a história do primeiro cassino da cidade a aceitar a presença de negros, o primeiro a contratar negros. Cassino aonde uma mulher não poderia se apaixonar por um negro, mas poderia ser inocentada de um assassinato que cometeu.

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Adorei tudo neste episódio: a reconstituição de época (lembrem-se de que sou fã de Cold Case), a investigação da morte de garota, que havia voltado ao cassino em que sua avó havia trabalhado, a participação de Grissom, a descoberta do passado e, muito, a ceninha final, com Catherine e Grissom conversando sobre a cidade, sobre porque as pessoas vão a Las Vegas e porque a sorte ainda favorece quem é de casa.

Sim, se em Las Vegas o risco, ou melhor, a coragem de se arriscar é uma vantagem, então nada melhor do que tentar o “all in” com as coisas de sua vida para poder tentar algo novo.

Escrito por Simone Miletic

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

8 Comentários


  1. Finalmente um episódio voltado para a serie CSI, e não para a vida pessoal, ou o desgate de Grissom;

    Gostei do episódio, jurava de pé junto que o pai do menino era o culpado;

    Ainda bem que não apostei…….rsrsrsrsrsrsr;

    É hoje que começa o “fim da era Grissom”.

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  2. Foi um episódio genial!
    Ainda não pude ver o de hoje, botei para gravar.

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  3. Reparei que Tippi Hedren com quase oitenta anos é ainda mais bonita que a filha.
    Uma das coisas que me incomodou, é uma coisa meio boba, mas a moça assassinada passar um batom que estava lá abandonado há, sei lá, trinta ou quarenta anos, foi de doer…

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    1. Eu demorei um tempo para processar quem era. Agora, vamos encarar, a Mellaine conseguiu acabar com si própria.
      Eu nem tinha pensado nesse negócio do batom velho, só agora que você falou.

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