Studio 60: Nevada Day – Part I (1×06)

Dessa vez não houve show e, devido a uma história tão inverossímel que parece um scatch, existe o risco de não termos show, mesmo. O episódio se divide entre os bastidores do programa e uma delegacia de interior… Onde o cão farejador é um basset.

Harriet dá uma declaração à uma revista, a declaração sai cortada e ela vira a inimiga número um de todo e qualquer gay do país. O diálogo entre ela e Matt, que fica enlouquecido com a declaração, entrou fácil fácil para a lista dos imperdíveis e inesquecíveis.

Mas quem rouba a cena, de novo, são os queridos e competentes coadjuvantes, todos eles: Jack é a imagem da prepotência dos ricos norte-americanos; Tom é a crença de que tudo pode se acertar se eu falar a verdade, já que não fiz nada de errado; Simon é aquele que já levou tanta porrada e já pisaram tanto na bola com ele que ele quer fazer a coisa certa; Harriet acredita tanto na bondade humana que não crê que algo inocente possa ser usado contra ela… Jordan, bem, ela tem sido uma graça e Danny já percebeu.

Por causa da declaração de Harriet (A frase completa diz que ela não é gay, nem os apoia, mas não é ninguém para julga-los, mas só restou a primeira parte) tudo meio que vira um pandemônio. Quando ela e Tom saem de um restaurante três gays resolvem mostrar seu descontentamento e Tom tenta defendê-la. Ele não é grande, diria até que ele não é o tipo que você imagina escolhendo reações físicas para lidar com algo, mas num reação instintiva se coloca entre um dos rapazes e Harriet e acaba por derruba-lo.

Claro que tudo se complica e ele acaba sendo denunciado por agressão, na delegacia descobrem que ele não compareceu a uma audiência por dirigir acima do limite e ele é “deportado” para uma cidadedizinha em Nevada da qual não sei repetir o nome, num dia de feriado estadual… Ah, já mencionei que ele estava com a jaqueta de Simon, que tinha um baseado em seu bolso? Eu disse que parecia um scatch.

Pois bem, como se nada disse fosse o bastante, o quase sócio da NBS (um tal chinês de Macau) está na cidade e sua filha é fã de Tom. Um dos presentes prometidos é que ela conheça seu ídolo… O que seria muito fácil, em qualquer outra circunstância.

Studio 60 1×07

Desembarcam nesse pequena delegacia toda uma leva de caricaturas do mundo do show business: o prepotente presidente da emissora, o produtor do show, o advogado almofadinha (sem ofensa aos meus amigos advogados), o estrangeiro rico que não entende o que se passa a sua volta, a menina mimada… E ainda ganhamos de brinde John Goodman como juíz! Eu AMO John Goodman! E ele é perfeito para uma desforra contra o prepotente Jack.

Mas, tenho de admitir, esse episódio foi apenas médio perto dos outros. Acredito porque tenha servido de introdução para o próximo. neste Tom tem a oportunidade de contar sua história… O desafio é: como eles vão sair daí… E isso ficou só para a semana que vem.

P.S. Achava que a Warner iria reprisar mais um episódio. Simplesmente fiz os cálculo de quantos episódios ainda faltam e a idéia maluca de passar dois episódios por dia, para encerrar o episódio na última quarta do mês de outubro eles ainda têm de reprisar mais um…

P.S.2. Desculpem pela review nem tão inspirada… A vida têm sido uma loucura e esse episódio não me causou aquele alvoroço dos outros…

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

1 comentário


  1. engraçado que muitos elegeram esse episódio como um dos melhores da série, mas eu também achei ele mediano, a segunda parte é melhor. bjux!

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